Enquanto sobrava dinheiro para a Cruz Vermelha pagar propina, Ricardo cortava meio bilhão da UEPB

 A UEPB literalmente comeu o pão que o DIABO amassou durante os oitos anos do governo Ricardo Coutinho. No “socialismo girassol” a instituição teve uma perda superior a meio bilhão de reais e desde 2011 vive a sua pior crise econômica.

A universidade parou no tempo e sua política de expansão foi ceifada pelas prioridades duvidosas do ex-governador Ricardo Coutinho. Enquanto sobrava dinheiro para a Cruz Vermelha pagar propina em caixas de vinhos para secretários do Estado e financiar as campanhas do PSB, a UEPB passava fome.

A UEPB tinha o duodécimo cortado ano a ano, mas o hospital de Trauma, gerido pela corrupta Cruz Vermelha, aumentou o seu custo mensal de R$ 4 milhões para R$ 16 milhões, destaca publicação do site Politika.

Que coisa, né? Mas a Operação Calvário começa a explicar tais incongruências.

Criada no governo de Cássio Cunha Lima, a lei de autonomia orçamentária da UEPB representava um novo tempo para a instituição, que além de crescer em quantidade (novos campi) também cresceria em qualidade no ensino.

Mas Ricardo Coutinho assumiu o governo e o que era sonho virou pesadelo. Se em 2009, no governo Cássio, a UEPB chegou a receber 5,21% da receita ordinária do Estado, no governo do PSB esse percentual não parou de cair e hoje a instituição recebe apenas 2,8% da receita ordinária.

É como se uma família recebesse um salário mínimo em 2009, e 7 anos depois tivesse que sobreviver só com a metade. O que justifica o fato da UEPB se encontrar hoje numa situação pré-falimentar, vivendo a sua maior crise da história. Em paralelo a isso, a arrecadação do governo do estado não para de crescer, ano a ano!

Precisamos esclarecer que o discurso de crise e arrocho fiscal alardeado pelo então governador Ricardo Coutinho não se justificava num contexto em que, entre 2010 e 2018, a receita própria do Estado da Paraíba cresceu 82%, enquanto a inflação foi de 58%, ou seja, o Estado teve uma receita líquida superavitária em 24%.

Em resumo, Ricardo Coutinho rasgou a lei de autonomia financeira da UEPB e ainda mijou em cima. E tudo com o aval da Justiça, que nunca se colocou no lado da UEPB.

Mas dinheiro para as organizações sociais nunca faltou…

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Da Redação com Roberto Noticia e Thiago Moraes