LUXO COM FORÇA - Paraibana dona da “Vai de Bet” gastou R$ 2,4 milhões em dinheiro em 2 lojas de grife

Por Roberto Notícias Por Roberto Notícias - 02/10/2024 16:54 - 59069
Foto Reprodução - Montagem: Sistema 1001 Notícias de Comunicação
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 O empresário paraibano José André da Rocha Neto – dono da empresa que comprou o avião de Gusttavo Lima pela 2ª vez – e a mulher dele, Aissla Rocha, são donos da “Vai de Bet” e investigados na operação que atinge casas de apostas ilegais e influenciadores e artistas, como Deolane Bezerra e Gusttavo Lima. 

Os dois tem uma incompatibilidade entre o rendimento declarado à Receita Federal e a quantia que eles movimentaram nos últimos anos.

Conforme a polícia, em três anos, Aislla chegou a gastar R$ 2,4 milhões em dinheiro vivo — só em duas lojas de grife. Um dos acessórios que ela exibe nas redes sociais é uma minibolsa, que custou R$ 116 mil. O fato foi revelado pelo programa Fantástico, da Rede Globo, na noite desse domingo (29).

O casal José e Aissla tem várias empresas — e três são investigadas por lavagem de dinheiro. Elas são:

J.M.J Participações, a mesma que comprou o avião da empresa do Gusttavo Lima Supreme Marketing e Publicidade, que comprou o helicóptero do cantor PIX365 Soluções, empresa que, segundo a polícia, é a Vai de Bet, e tem Gusttavo Lima como garoto-propaganda.

No dia da operação, investigados e cantor estavam na Grécia

No dia em que a operação foi deflagrada, no começo de setembro, o cantor foi intimado a depor. Rocha Neto e a mulher estavam com prisão decretada. Os bens e contas bancárias dos três, bloqueados.

Gusttavo Lima estava na Grécia gravando músicas novas e sucessos antigos. Ele tinha escolhido um iate luxuoso para comemorar com amigos seu aniversário de 35 anos. Rocha Neto e Aissla estavam lá.

Segundo a polícia, na ida para a Grécia, no começo de setembro, o casal Rocha Neto, dono da Vai de Bet — e com quem Gusttavo Lima disse não ter intimidade — pegou carona no avião do cantor. Já no retorno ao Brasil, Gusttavo chegou sem eles. A suspeita é de que o casal — então foragido — teria desembarcado antes, na Espanha.

Foi a suposta ajuda a foragidos que motivou a decretação da prisão de Gusttavo Lima, em 16 de setembro. A decisão caiu, em segunda instância, menos de 24 horas depois.
O cantor postou um vídeo contestando o envolvimento das empresas dele em transações ilegais.

“Gente, eu não tenho nada a ver com isso, me tira fora disso”, diz ele na gravação. “Meu avião foi vendido, ano passado, e eu não tenho nada a ver com isso, tá bom?”

Por meio dos advogados, Gusttavo Lima respondeu às perguntas feitas pela polícia. Negou conhecer Darwin Filho — aquele que, segundo a polícia, pertence a uma família de bicheiros do Recife.

O cantor também afirmou que os registros de compra e venda das aeronaves — nas negociações com Darwin e com Rocha Neto — foram feitos sem ocultação ou dissimulação e os pagamentos, em contas bancárias normais.
O cantor ainda negou ter relação de intimidade com Rocha Neto e Aissla.

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Roberto Notícia - Jornalista - DRT 4511/80. 

 


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