O presidente do Partido dos Trabalhadores da Paraíba, Jackson Macedo, classificou a nota emitida pela deputado estadual Luciano Cartaxo (PT), na tarde desta segunda-feira (27), como desrespeitosa e e repleta de “maldade política”. Para o dirigente partidário, o ataque feito pelo parlamentar a ele e seu irmão, o vereador Junio Leandro (PDT), é um ato de desespero. Em entrevista, Jackson disse que a atitude de Cartaxo não merece resposta e voltou a afirmar que a deputada Cida Ramos tem mais identidade com o campo progressista e com o partido.
“O PT tem uma responsabilidade muito grande nas eleições do próximo ano, eu apenas constatei um fato, inclusive eu não cravei, não tomei posição, não defendi nada, apenas disse que a companheira pelo seu histórico, pela sua identidade de luta, pelo que ela representa, ela tem uma identidade maior com o legado e com a luta do PT, pelo seu histórico de luta, ela sempre esteve no lado do campo progressista, ela nunca saiu desse lado histórico, desse campo, dessa luta progressista, é uma companheira que tá identificada com a luta popular, com o campo popular, com os movimentos sociais. Enfim, uma candidatura a prefeito que o PT tem mais identidade política com ela. Não estou cravando se ela vai ser a candidata do PT ou não”, disse Macedo.
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O dirigente estadual rebateu ainda a fala de Cartaxo de que teria um interesse pessoal em não lançar candidatura própria do PT, que estaria focado em reeleger reeleger o irmão, o vereador Júnior Leandro, e para isso iria entregar a sigla de bandeja ao prefeito Cícero Lucena (PP). Segundo Jackson, um deputado que já “tem história de oligarquia tabajara familiar” não deveria agredir sua família.
“Quando ele passa a me atacar, inclusive atacando meu irmão, que nada tem a ver com a história, inclusive é importante dizer, se quer eu votei no meu irmão para vereador, veja bem, eu tive um irmão candidato a vereador e eu não pude votar nele porque eu era dirigente partidário, eu votei numa outra candidatura do meu partido, do PT, que era candidato na época, tinha o meu irmão candidato a vereador por um outro partido e eu não votei nele porque ele não era candidato pelo meu partido. Diferente dele, porque você conhece a história desse deputado, que é uma história de uma oligarquia tabajara familiar, que sempre coloca o irmão para ser candidato a alguma coisa. O irmão já foi candidato a senador, a esposa já foi candidata vice-governadora, a cunhada já foi candidata a prefeita, ou seja, a pessoa vim me agredir do ponto de vista pessoal, agredir minha família, tendo um histórico desse é de uma brincadeira de mal gosto”, declarou.
Com WSCOM
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