EXCLUSIVO - O protagonismo das mulheres na advocacia tem impulsionado discussões sobre a igualdade de gênero e os desafios enfrentados diariamente pelas profissionais jurídicas. A constante busca por maior representatividade e reconhecimento mostra, segundo dados divulgados pela OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), a presença majoritária das mulheres na advocacia, representando 53,6% dos inscritos na entidade, enquanto os homens correspondem a 46,4%.
De acordo com a advogada e professora do curso de Direito da Faculdade Anhanguera, Rayza Rocha, apesar dos avanços e das conquistas femininas no Direito ao longo dos anos, as mulheres ainda enfrentam diariamente a desigualdade salarial em relação aos companheiros de profissão.
“É fundamental promover diversas ações que tenham como objetivo reforçar a presença das mulheres em todas as áreas do Direito. A busca pela igualdade de gênero na advocacia é um desafio contínuo, e a conscientização sobre a importância da representatividade feminina na profissão é essencial para realizarmos mudanças significativas, garantindo um futuro mais igualitário e inclusivo para as mulheres advogadas no país”, destaca.
Para Rayza, dentre as principais razões para a desigualdade salarial entre homens e mulheres na área do Direito estão as diferenças nas oportunidades de ascensão profissional, como a promoção para cargos de liderança e o reconhecimento no ambiente de trabalho, além da a ausência de políticas e iniciativas que promovam a equidade salarial, bem como a transparência nos critérios de remuneração.
Diante desse cenário, é fundamental que escritórios de advocacia, departamentos jurídicos e órgãos públicos adotem medidas concretas para reduzir a perpetuação das disparidades salariais, como:
“A busca por um ambiente de trabalho mais igualitário deve ser preocupação contínua, com a participação ativa de toda a sociedade e dos próprios profissionais da área do Direito. Somente com ações concretas e comprometimento coletivo será possível romper as barreiras que perpetuam a desigualdade salarial, promovendo uma profissão mais justa e equitativa para todos” ressalta Rayza.
Sobre a Anhanguera
Fundada em 1994, a Anhanguera oferece educação de qualidade e conteúdo compatível com as necessidades do mercado de trabalho por meio de seus cursos de graduação, pós-graduação, cursos Livres, preparatórios, com destaque para o Intensivo OAB (Ordem dos Advogados do Brasil); profissionalizantes, nas mais diversas áreas de atuação; EJA (Educação de Jovens e Adultos) e técnicos, presenciais ou a distância, visando o conceito lifelong learning, no qual proporciona acesso à educação em todas as fases da jornada do aluno. São mais de 15 mil profissionais e professores entre especialistas, mestre e doutores.
Além disso, a instituição presta inúmeros serviços à população por meio das Clínicas-Escola, na área de Saúde e Núcleos de Práticas Jurídicas. A Anhanguera tem em seu DNA a preocupação em compartilhar conhecimentos com toda a sociedade a fim de impactar positivamente as comunidades ao entorno das instituições de ensino. Para isso, conta com o envolvimento de seus alunos e colaboradores a partir de competências alinhadas às práticas de aprendizagem e que contribuem para o desenvolvimento do País.
Com grande penetração no Brasil, a Anhanguera está presente em todas as regiões com 106 unidades próprias e 1.398 polos em todo os estados brasileiros.
Acesse o site e o blog para mais informações.
Deiwerson Damasceno
Assessoria de imprensa Faculdades Anhanguera (Nordeste)
(11) 98455-3620
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