Dados levantados pela reportagem apuram que os advogados da primeira-dama de João Pessoa, Lauremília Lucena, invocarão junto ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE-PB) que proceda com assimetria ao mesmo caso do STF que impediu a busca e apreensão de documentos, além de prisão da presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann, quando lá atrás do lance envolvendo o ex-ministro Paulo Bernardo por ele ter foro privilegiado, algo semelhante como tem o prefeito e candidato à reeleição Cícero, portanto, no caso paraibano a prisão se apresenta como ilegal.
É que, conforme decisão do STF, quem tem foro privilegiado, a exemplo do prefeito da Capital, a Polícia Federal não poderia ter autorização judicial para adentrar à residência dele e prender a primeira-dama, como proferiu a Juiza da 64ª Zona Eleitoral, Lucia Ramalho, determinando a prisão, diferente do que fora adotado no caso da presidente do PT.
OUTROS PRÉ-REQUISITOS
O escritório de defesa da primeira-dama liderado pelos advogados Walter Agra e Solon Benevides ainda adicionam na petição de solicitação de liberdade de Lauremília diversos outros pré-requisitos mostrando que ela sempre esteve disponível para esclarecimentos da Polícia Federal em qualquer situação, sem merecer, contudo, nenhuma abordagem do organismo policial para prestar informações e dirimir dúvidas sobre sua situação no contexto da realidade de João Pessoa.
Eles consideram abusiva e ilegal porque consideram a decisão adequando ao TRE.
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Roberto Notícia - Jornalista - DRT 4511/80.
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