Em uma entrevista ao programa Meio-Dia Paraíba, da Rede Pop de Rádio, o secretário de Saúde de João Pessoa, Luis Ferreira, fez duras críticas ao ex-ministro da Saúde e atual pré-candidato a prefeito da Capital, Marcelo Queiroga (PL). Ferreira classificou Queiroga como o “pior ministro da história” e acusou-o de desmantelar o serviço de cardiologia na cidade.
Luis não poupou palavras ao falar sobre a gestão de Queiroga à frente do Ministério da Saúde. “Enquanto ministro, ele foi o pior gestor federal da área da saúde para o estado da Paraíba. Não é que ele foi ruim, ele foi péssimo. Fez coisa ruim até, não é nem fazer milagre, é atrapalhar. Enquanto ministro, não tivemos um serviço habilitado, nenhum serviço do estado da Paraíba foi habilitado”, criticou o secretário.
Além disso, o auxiliar destacou que, apesar de Queiroga ser cardiologista, o ex-ministro reduziu drasticamente os recursos destinados ao serviço de cardiologia em João Pessoa, obrigando a prefeitura a usar recursos próprios para garantir o atendimento. “Nosso serviço de cardiologia foi totalmente desmantelado enquanto ele estava lá. O preço pago para materiais cardiológicos foi reduzido de forma dramática, e a prefeitura teve que entrar com recurso próprio para que as pessoas não morressem. Podem perguntar isso a vários cardiologistas”, afirmou.
Por fim, Luós também comentou sobre a postura de Queiroga em relação à saúde pública. “Foi o pior ministro até hoje, da era democrática, em relação à rede de assistência à doença que mais mata, que é o infarto agudo do miocárdio”, completou o secretário.
Luis não poupou palavras ao falar sobre a gestão de Queiroga à frente do Ministério da Saúde. “Enquanto ministro, ele foi o pior gestor federal da área da saúde para o estado da Paraíba. Não é que ele foi ruim, ele foi péssimo. Fez coisa ruim até, não é nem fazer milagre, é atrapalhar. Enquanto ministro, não tivemos um serviço habilitado, nenhum serviço do estado da Paraíba foi habilitado”, criticou o secretário.
Além disso, o auxiliar destacou que, apesar de Queiroga ser cardiologista, o ex-ministro reduziu drasticamente os recursos destinados ao serviço de cardiologia em João Pessoa, obrigando a prefeitura a usar recursos próprios para garantir o atendimento. “Nosso serviço de cardiologia foi totalmente desmantelado enquanto ele estava lá. O preço pago para materiais cardiológicos foi reduzido de forma dramática, e a prefeitura teve que entrar com recurso próprio para que as pessoas não morressem. Podem perguntar isso a vários cardiologistas”, afirmou.
Por fim, Luós também comentou sobre a postura de Queiroga em relação à saúde pública. “Foi o pior ministro até hoje, da era democrática, em relação à rede de assistência à doença que mais mata, que é o infarto agudo do miocárdio”, completou o secretário.
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Roberto Notícia - Jornalista - DRT 4511/80.
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