O futuro de Padre Fabrício, transferido pela Diocese de Patos da Paróquia de Taperóa para vigário auxiliar em Santana dos Garrotes, continua gerando discussões e especulações. Em entrevista ao programa Hora H, apresentado pelo jornalista Heron Cid, na TV Manaíra, na noite dessa segunda-feira (13), Padre Fabrício evitou usar o termo perseguição, mas confessou que se sente “incompreendido” foi questionado sobre como lida com sua transferência e sobre seu futuro na Igreja. O sacerdote, entretanto, em tom sereno, afirmou que a sua missão é de total obediência à Igreja e à vontade de Deus.
“Eu vou para onde o Senhor me mandar. Eu obedeço à Igreja. Eu acredito que o diálogo triunfará, o bom senso triunfará e acredito que as coisas de Deus triunfarão. E acredito de verdade naquilo que São Paulo disse em Romanos 8,28: ‘tudo concorre para o bem dos que amam a Deus’”, declarou.
Adepto de uma didática carismática, marcada por missa de orações por cura e libertação, Fabrício disse que seu estilo muitas vezes não é absorvido por parte da Igreja Católica, notadamente as autoridades eclesiásticas.Questionado sobre se sentir perseguido, o Padre Fabrício preferiu se dizer incompreendido.
“Eu não diria perseguido mas, por muitos setores, incompreendido. E claro: quem não compreende vai querer, de um jeito ou de outro, fazer prevalecer sua cosmovisão. Agora, que tente fazer isso com diálogo, com persuasão, com inteligência e não com atropelo e nem com abusos”, criticou.
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Roberto Notícia - Jornalista - DRT 4511/80.
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