“Nesse DNA tem muita coragem, Efraim Morais, e aprendi com você”, diz Efraim ao ser diplomado senador da República

 O deputado federal, Efraim Filho (União), eleito senador da República com 617.477 votos, foi diplomado nesta segunda-feira (19) em uma cerimônia realizada no Teatro Pedra do Reino, no Centro de Convenções, em João Pessoa, e transmitida ao vivo pelo canal do TRE/PB no YouTube.

O evento foi conduzido pela presidente do Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba (TRE/PB), Maria de Fátima Moraes Bezerra Cavalcanti Maranhão. Ao lado de Efraim, também foram diplomados o primeiro e o segundo suplente, André Amaral (Pros) e Erick Marinho (União), respectivamente.

Efraim fez um discurso emocionante, ressaltando sua grande honra em representar a Paraíba na casa mais respeitada do Brasil, que é o Senado Federal, sendo o sucessor do ex-senador, José Maranhão (in memória), e agora seguido da senadora Nilda Gondim (MDB). Seu maior destaque foi uma campanha diferenciada, antecipada e que contou com muita coragem e ousadia.

O agora senador da Paraíba pontuou que seu maior compromisso continua sendo pelo desenvolvimento do Estado: “Começamos lá atrás e fizemos história mudando o jeito de fazer política. Agora nossa missão é transformar sonhos em ações, é ser a mudança que a Paraíba merece. Seguiremos com independência e firmeza, com a coragem que nos permitiu construir alianças e fazer dos municípios paraibanos a nossa grande família”.

Por fim, o senador fez menção ao amigo e parceiro de chapa, Pedro Cunha Lima (PSDB), que desenvolveu um papel importante durante toda sua campanha, se colocou à disposição para dialogar sobre projetos importantes da Paraíba e foi ovacionado pela plateia e por autoridades na mesa presidida pelo TRE do estado. “Todo tema de interesse do nosso Estado encontrará minha porta aberta. Em primeiro lugar é a bandeira da Paraíba, não a de governo ou de oposição. Sou apaixonado pela Paraíba”, comentou.

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Efraim Filho em discurso de diplomação agradece a Pedro Cunha Lima e abre as portas para o governador João Azevêdo

 Durante o discurso na cerimônia de diplomação, o senador eleito Efraim Morais fez um agradecimento ao deputado federal Pedro Cunha Lima (PSDB) pela parceria mas eleições deste ano. Ao citar o companheiro de chapa, se dirigiu ao governador João Azevêdo.

Disse que as portas do gabinete do Senado estarão abertas ao socialista. “Mais do que a bandeira da oposição, da que a bandeira do governo, a bandeira da Paraíba estará em primeiro lugar”, declarou. 

Agradeceu ainda ao presidente do Republicanos na Paraíba, deputado Hugo Motta, e ao deputado Adriano Galdino pelo apoio. O partido abraçou a candidatura de Efraim apesar de ser da base do governador.

Sobre o fim do orçamento secreto, Efraim Filho (espera que os recursos sejam destinados para emendas parlamentares impositivas.

“A melhor alternativa agora é que esses valores, que ajudaram tanto os municípios, passe agora a compor o rol das emendas individuais impositivas”, avaliou Efraim.

Ele complementou: “É só uma questão de definição de encaminhamento. O mais importante é que esses recursos chegarem na base, nos municípios, na população e se transforme em creches, UPAs, escolas. Podemos mudar de modelo e continuar atendendo os municípios”.

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Ódio do senador Randolfe Rodrigues se volta contra Michelle Bolsonaro

O "raivoso" senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) apresentou na terça-feira 13 uma petição ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, para incluir a primeira-dama, Michelle Bolsonaro, no inquérito dos atos antidemocráticos.

O parlamentar argumenta que a primeira-dama teria sido “uma das financiadoras dos atos, por supostamente atuar no fornecimento de alimentação aos bolsonaristas” que faziam vigília em frente ao Palácio da Alvorada.

“Requer-se que seja apurada a conduta da Primeira-Dama, Michelle Bolsonaro, com seu eventual indiciamento para que seja investigada sua postura como, potencialmente, uma das financiadoras dos atos, por supostamente atuar no fornecimento de  alimentação aos bolsonaristas – o que, naturalmente, possui muito mais uma conotação simbólica de apoio político aos atos antidemocráticos do que propriamente um suporte material ao seu estabelecimento; e, talvez, o apoio simbólico seja o mais seja o mais importante nessas situações, na medida em que indicaria que os autoritários de plantão encontram respaldo nos próprios atuais residentes do Palácio”, escreve o senador no documento.
 

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Rosa Weber faz críticas a destino dos recursos do orçamento secreto: “Recoberto por manto de névoas”

A ministra Rosa Weber, presidente do Supremo Tribunal Federal, votou, nesta quarta-feira (14), para declarar a inconstitucionalidade do orçamento secreto. O julgamento foi suspenso e será retomado nesta quinta-feira (15) com o voto dos demais ministros.

A ministra disse que as emendas do relator foram consignadas no orçamento da União em favor de um grupo restrito e incógnito de parlamentares, “encobertos pelo véu da rubrica RP-9”.

“O próprio destino desses recursos acha-se recoberto por um manto de névoas. Isso porque não há efetiva programação orçamentária. Somente no momento do empenho, às vésperas da liquidação e do pagamento, torna-se possível identificar quem será o beneficiário dos recursos e o objeto das despesas”, disse.

A tese fixada por Rosa Weber foi: “As emendas do relator-geral do orçamento destinam-se, exclusivamente, à correção de erros e omissões, vedada a sua utilização indevida para o fim de criação de novas despesas ou de ampliação das programações previstas no projeto de lei orçamentária anual.”

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Secretários de João Azevêdo devem anunciar renuncia coletiva no último dia do ano; composição do novo governo acontece em janeiro

 A renúncia coletiva dos secretários que hoje compõem o governo do Estado entrou na contagem regressiva. A expectativa é que dia 31 de dezembro, último dia do ano, todos os auxiliares apresentam seu pedido de exoneração dos cargos para deixar o governador reeleito João Azevêdo (PSB) livre para formar a nova equipe.

Nos bastidores há a expectativa que muitos nomes da atual gestão sejam aproveitados e confirmados tanto no 1º quanto no 2º escalão. A defesa para que o ato coletivo de renúncia fosse feito partiu do atual secretário de Comunicação do Estado, o jornalista Nonato Bandeira

Para ele, sejam estes secretários ou ocupantes de cargos do primeiro e segundo escalões da administração estadual, todos devem entregar seus  cargos desde o início do mês para deixar o chefe do executivo “à vontade para formar seu novo Governo”.

Alguns dos nomes que devem compor a nova escalação são os deputados Ricardo Barbosa (PSB) e Pollyana Dutra (PSB) que, apesar da boa votação, não lograram êxito nas urnas e ficam sem mandato a partir de 2023. Barbosa ficou na suplência de deputado federal, já Pollyana disputou o Senado e perdeu.

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