Zé Bezerra nos deixa com luz e brilho que jamais vai se apagar, mas o céu está em festa pelo seu bom humor inteligente e engraçado

 Minha amada Guarabira e a Paraíba está hoje bastante triste com a partida repentina do meu amigo "Bezerrão" ou para alguns que o conhecia como Zé Bezerra. Deixando a minha pessoa e todos da família e seus amigos órfão de sua alegria contagiante. Com certeza, com sua chegada ao céu, leva consigo boas gargalhadas, seu bom humor e tiradas inteligentes e engraçadas de todos os dias de sua vida.


Zé Bezerra, foi um homem de visão futurista. Um dos melhores profissionais de Guarabira na área da comunicação. Cinegrafista, perfeito, e com um olhar diferenciado. Tivemos muitas jornadas juntos. Como profissional da imprensa, no Jornal do Brejo, como também no lazer, e de ótimas farras. Integidade era a sua marca registrada.

Hoje, o meu coração está em luto pela sua partida. Lembro-me sempre da nossa amizade, da nossa força e da nossa luz. Os momentos que partilhamos são lembranças preciosas que guardarei para sempre.
 
A saudade é imensa, mas a amizade que tínhamos um pelo outro nunca se apagará. Sei que a sua alma está em paz e que a sua luz continua a brilhar.
Obrigado por tudo, amigo. Obrigado pela sua amizade, pela sua força e pela sua luz.

Vou sempre lembrar das conversas, das risadas e de todos os momentos alegres que vivemos juntos. Em luto por você, meu grande amigo. A presença não é sobre estar junto, por isso você continua vivo em minhas memórias.
Me ensinou muito do que sei, riu e chorou comigo. E hoje choro pela sua perda, meu amigo.

Você me mostrou o que é amizade de verdade e hoje estou sem rumo sem você. Saudades. Descanse em paz, meu amigo. Nossa amizade foi verdadeira e sincera, jamais te esquecerei. Passamos por momentos mágicos e tenho certeza que jamais nos esqueceremos deles.Sempre me lembrarei das memórias que construímos juntos.
 
A vida sempre nos brindou com reencontros, tenho certeza que voltaremos a nos cruzar. Sua amizade me ensinou bastante sobre a vida e eu serei eternamente grato.

Para sua esposa Gorethe, seus filhos e familiares deixo as minha condolências neste momento de perda, que você encontre paz no amor que nutriu e apoio naqueles que estão ao seu lado. Ofereço meus mais sinceros pêsames por sua perda. Que o amor que vocês compartilharam seja uma fonte de conforto, e que encontre apoio em mim e em outros que o cercam durante este período difícil.

A perda que você enfrenta é imensurável, mas saiba que estou aqui para oferecer meu apoio incondicional. Que as memórias boas tragam conforto ao seu coração e que você encontre serenidade mesmo nos momentos mais sombrios. O Senhor está perto dos que têm o coração quebrantado e salva os de espírito abatido.

Você partiu, mas a amizade que um dia nos uniu para sempre viverá no meu coração. Adeus, amigo Bezerrão!

Cúpula bolsonarista parece não querer a aprovação da anistia

 A impressão que vai se evidenciando nos últimos dias é que a cúpula do bolsonarismo não deseja a aprovação do projeto de lei de anistia para os envolvidos nos atos democráticos de 8 de janeiro de 2023. O movimento está se revelando muito mais um pretexto para batalhas políticas mais amplas do que propriamente para promover a defesa dos condenados. E se, de fato, a pretensão é a anistia, a querem de uma forma que não seja razoavelmente plausível, aceitável em seu processo de tramitação no Congresso.


O confronto um tanto truculento publicamente aberto com o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta, inicialmente pelo deputado Eduardo Bolsonaro, e depois pelo pastor Silas Malafaia, na manifestação da

avenida Paulista (SP) no domingo (6/4) e radicalizado durante a semana, parece sinal eloquente que os bolsonaristas não querem a aprovação do projeto da anistia.

Na verdade, o confronto direto com Motta já estava sendo ensaiado em Brasília, na Câmara dos Deputados, com manifestações de protestos de parlamentares da bancada do PL, liderados pelo pastor Sóstenes Cavalcanti, e a tentativa de obstruir a pauta de votação.

Quem conhece o mínimo do Congresso sabe que a lógica para se pautar um projeto de lei, com a intenção verdadeira de aprovação, o caminho a seguir é o da negociação. Peitar o presidente da Câmara ou do Senado ou tentar convencer lideranças partidárias no grito, na pressão, é a opção de quem não deseja a aprovação do projeto supostamente interessado.

Evidente que o deputado Hugo Motta não parece disposto a se deixar desmoralizar logo no início de sua gestão à frente da presidência Câmara dos Deputados. Por isso, as duras críticas dirigidas a ele mais parecem uma tática para radicalizar o processo e emperrar a tramitação mais rápida do projeto.

Quais seriam, então, as intenções do bolsonarismo?

Repassando os fatos, talvez não seja absurdo suspeitar que existam intenções malévolas por traz do projeto da anistia patrocinado pelo PL. Lembre-se, por exemplo, que na origem a discussão girava em torno da revisão de penas supostamente excessivas. O projeto de anistia, no entanto, é amplo e irrestrito não apenas para todos aqueles que invadiram e depredaram o Congresso, Supremo Tribunal e o Palácio do Planalto, mas também para os que financiaram e planejaram os atos mais violentos que se tem notícia contra a sede dos três poderes no Brasil.

A anistia do jeito que está proposta é uma ode à impunidade não apenas de violentadores e ameaçadores da democracia, mas à violência de uma maneira geral. Se se pode quebrar tudo no centro dos três poderes, por que não pode aqui em baixo, na planície?

A aprovação do projeto de anistia nos moldes em que está concebido não tem como não ser considerada uma violência contra o Supremo e novamente contra a democracia. Seria uma nova tentativa de golpe, mais bem sucedida.

Talvez a principal intenção por trás do projeto de anistia seja efetivamente a de tentar desmoralizar o STF, com aprovação ou não. Desmoralizando as condenações aplicadas aos envolvidos no dia 8 de janeiro, com dúvidas sobre a correção das mesmas, o Supremo perde força para condenador o ex-presidente Jair Bolsonaro e os generais associados aos planos de impedir a posse ou derrubar o presidente Lula. Como a aprovação da anistia ampla a todos os envolvidos parece improvável, a defesa do projeto vai virando movimento de vida ou morte para Bolsonaro. A possível revisão de penas não o beneficia. Assim, a ideia parece ser radicalizar nos atos políticos.

A intenção ultima, porém, talvez seja a de radicalizar para conseguir pautar a votação da urgência na tramitação do projeto de anistia. Seria uma demonstração de força capaz de emperrar o funcionamento da Câmara dos Deputados e gerar uma crise institucional suficiente para paralisar o governo, além de confrontar o Supremo Tribunal Federal (STF). Bastaria a instalação oficial do debate sobre a anistia para se iniciar o caos político com o objetivo de preparar o terreno eleitoral de 2026 para a direita.

Em suma, pela forma como está sendo encaminhada, as intenções do movimento em defesa da anistia torta aos envolvidos nos atos antidemocráticos de 8 de janeiro parecem ser produzir uma crise institucional que afete gravemente o governo Lula e gere um ambiente propício a ataques ao STF no sentido de tornar duvidosas suas decisões. Nesse contexto, o presidente da Câmara, Hugo Motta, é um empecilho a ser removido. Não importa muito os meios e os custos, inclusive as críticas coléricas.

Por Josival Pereira

Hugo Motta ignora pressões quanto à anistia e negocia acordo com o STF

 Embora os bolsonaristas tenham conseguido as 257 assinaturas necessárias para o pedido de urgência de votação do projeto de anistia para os envolvidos nos atos antidemocráticos de 8 de janeiro de 2023, o presidente da Câmara Federal, Hugo Motta (Republicanos-PB), seguirá imune às pressões para pautar o PL do deputado Sóstenes Cavalcante (RJ).


A mídia sulista informa que Motta está negociando um grande acordo que envolve o presidente Lula (PT), líderes políticos e ministros do Supremo Tribunal Federal como alternativa ao projeto de lei da anistia, encarada como uma afronta ao Judiciário e possível gatilho de uma crise institucional.

O formato de um acordo não está definido, e Motta segue enfrentando resistência em diversas frentes a opções como a redução de penas dos condenados. Não há expectativa imediata de que a temperatura venha a diminuir, mas, sim, de que isto aconteça à proporção que a matéria permanecer em “banho-Maria” no Parlamento, refreando exaltações e açodamentos de parte à parte.

Uma das sugestões em exame é fazer ajustes no projeto de lei da anistia para prever a redução de penas em alguns casos. Outra é alterar a legislação sobre crimes contra o Estado Democrático de Direito para reduzir as penas mínimas e abrir caminho para uma revisão das punições aplicadas pelo Supremo.

Entre deputados, segundo a “Folha de S. Paulo”, avalia-se até um indulto presidencial para resolver o imbróglio, mas tal hipótese não tem boa acolhida por enquanto no Palácio do Planalto. Hugo Motta conversou sobre o assunto com o presidente Lula durante a viagem ao Japão, mas, já em Brasília, recebeu o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que pediu pressa numa definição a respeito.

Réu pela trama golpista, o ex-presidente informou que é contrário à redução de penas e defendeu a anistia irrestrita aos acusados pelos ataques a sedes dos Poderes. Motta procurou, também, ministros do Supremo em busca de luzes para o impasse, diante do combate sistemático movido pela oposição bolsonarista. Alexandre de Moraes e outros pares resistem à revisão do modelo das condenações.

A tese dominante no Supremo é de que a progressão de pena de muitos acusados e condenados até a soltura de presos provisórios são suficientes para, aos poucos, esvaziar a pauta da anistia no Congresso Nacional.

Presos pelo 8 de janeiro podem progredir de regime em breve porque a legislação prevê a concessão do benefício após o cumprimento de um sexto do tempo de reclusão. No caso de condenados a 14 anos de prisão, o direito seria adquirido a partir de maio.

O plenário está dividido sobre a dosimetria das penas e, num aceno a Motta, o próprio Alexandre de Moraes teria decidido mudar a condução de alguns processos. O movimento de Moraes contribuiu para baixar para 131 o número de presos pelos ataques de 8 de janeiro, sendo 42 provisórios, 84 em prisão definitiva e cinco em prisão domiciliar.

Dados atualizados mostram que 8% dos denunciados pela Procuradoria Geral da República estão na prisão. Ao todo, são 1.586 pessoas acusadas pelos crimes contra o Estado, a maior parte composta por presos em frente ao quartel-general do Exército, denunciada por crimes simples, com condenação de um ano de reclusão e hipótese de substituição por prestação de serviço comunitário e obrigação de fazer um curso sobre democracia.

O ministro Gilmar Mendes, decano da Corte, chegou a afirmar que os presidentes da Câmara e do Senado estão cientes de que não há ambiente para discutir anistia e salientou que defende a apreciação de situações caso a caso, não uma revisão geral de penas. Bolsonaro, segundo a “Folha”, mandou o PL estudar alternativas para tornar o texto do projeto de lei da anistia mais enxuto, como uma estratégia para diminuir resistências ao projeto dentro da Casa.

Uma avaliação geral dos deputados é de que as penas impostas pelo STF teriam sido duras, mas que é preciso punir quem tenha depredado as sedes dos três Poderes.

A impressão que se tem é que o tempo de Hugo Motta está se esgotando para sustentar posição de equilibrismo diante da polêmica questão e que será inevitável que ele submeta o assunto à apreciação do colégio de líderes dos partidos diante do número expressivo de assinaturas individuais de deputados favoráveis ao projeto.

O deputado paraibano está numa saia justa diante de compromisso firmado com o partido de Bolsonaro e com aliados no governo e no Supremo, contrários à análise da proposta pelo receio de uma crise institucional, sobretudo com o Judiciário.

Mas, conforme o portal “Metrópoles”, Motta não teria motivo para temer as ameaças de bolsonaristas de “queimar a imagem” dele com o eleitorado na Paraíba porque, no Estado, o parlamentar está alinhado com o governador João Azevêdo, que é de esquerda, filiado ao PSB.

O colunista Igor Gadelha revela que a expectativa do deputado é de que uma revisão das penas possa aliviar a pressão dos bolsonaristas.

Por Nonato Guedes

AÍ tem Forró

 Depois de lançar, juntamente com o parceiro Demétrius Faustino, o excelente álbum de estúdio Jatobá, Irapuan Sobral traz, de dentro do universo digital, este novo trabalho sobre seus poemas, utilizando a inteligência artificial para arranjos, vozes e melodias.

O título já vem com uma mensagem: AÍ tem Forró. Como a querer dizer que o forró (aqui como símbolo universal da música nordestina) não teme enfrentar este novo mundo, como já o fez em outras oportunidades, desde que Luiz Gonzaga libertou essa cultura popular do filtro dos rádios dos ‘coronéis’, divulgando-a para todos. Para ele, a IA é pentecostal.
A capa do álbum bem traduz isso, com seus traços rudimentares, cores fortes destacadas e a face que se desenha sobre um pandeiro usando um triangulo, um fole, um zabumba e um chapéu de couro. Um trabalho assinado pelo seu irmão Neto Sobral.
Como sempre acontece com a música de raiz, os poemas escolhidos tocam a alma na libertação pelo ouvido, como uma canção divina.
A primeira música, Saudade (cujo poema é dedicado ao pai do autor), é literalmente cortante, como são as homenagens a Rainha do Xaxado, Marinez, ao grande Antônio Barros, com Céu do Xenhenhém, e a Zé Tomaz, um tocador de fole da sua Jatobá, São José de Piranhas, a doce cidade natal, essa referência que segue homenageada por Irapuan, de uma forma sublime em Meu Pé de Jatobá, Sertão de Jatobá (que é uma espécie de ‘forraxé’- mistura de forró com Axé), Poço Cajueiro, Tanto Mais e o gostosíssimo Forró em Jatobá, onde ele desfila pelas noites de sua amada terra.
O Sertão, como um lugar de ser, merece estar no disco, na canção homônima, que é uma referência de saudade e nostalgia.
Nesse ambiente telúrico, há duas jóias extraídas do íntimo amor à terra, agora à Paraíba: em Para ir bê a bá e Paraíba, céu de sol, cantos de louvor à pequenina, tão grande em história e tradição. Ele insiste que o céu bebe estrelas no mar da Paraíba, cuja cor é turmalina.
Como o disco é todo de forró, Irapuan inventou de circular o forró de universo e o universo de forró, sem temor. Parece uma insistência dele esse querer que o mundo seja essa colcha de retalho que Deus criou sem se repetir em nada: tudo é diferença integrando-se. Por isso, têm duas faixas com forrós em inglês e francês (Repto e La Nostalgie (essa, a última, traduzindo ao modo a primeira música do álbum: Saudade). Repto parece que pode pegar pela chamada provocativa: ‘If you give it all back to me’ (se você me devolver todo ou se você devolver tudo a mim). Parece que o autor mandou um forró ao estrangeiro para que ele voltasse cheio de mundo, mas voltasse forró.
Os mistérios das canções aos amores deixam sempre uma pista que sai da praça de Jatobá e chega nas ruas de Paris, mas cobram um esforço para ser revelados. Nesse campo estão coisas boas de dançar agarradinho: como Mil Amores, Xaxado de Chachá, Forró ao Luar, Você é!, Previsões Róseas, Pretérito Imperfeito, Serra da Ilusão. Mas dançar lá nos forrós de Seu Moreno, no Alagamar, Expedito Barreto, na Barra, Dero, na Lagoa e Vitório, na Serra, lá no seu sertão – em Jatobá!
Pro Riachão de Sá Mariinha, a sua avó, ele dedicou, como se falando com seus irmãos Oscar Sobral e Marah: Oscarzinho, Lembrar de Você, Estrada do Riachão e Cancelas. É de se escutar – viajando.
Com Gente de Mim, Irapuan se provoca, trazendo do fundo da memória as imagens de pessoas que eram tratados como ‘doidas’, à sua época de criança; e ele pinta essa tela com o seu olhar infantil completamente distinto. Onde se viam ‘doidos’, ele põe acento e vê ‘doídos’.
Forró ao luar parece que descende da sonata de Beethoven, exigindo um estado de transe e uma boa companhia para ser ouvida.
Em A Meta da Liberdade, o trabalho chega no apogeu da ideia: ‘Quem escolhe a liberdade como meta vai sofrer de chegar eternamente.’
Graças a Deus que Irapuan Sobral vive esse sofrer, porque chegar pode pará-lo.
É um álbum pra ouvir vivendo, como a música nordestina sobrevive resistindo ao tempo.

Por Irapuan Sobral Filho

 

A nova ordem mundial e o retorno à servidão medieval

 A terra já tem cerca de 8 bilhões de seres humanos, dos quais uma fração mínima está de posse das riquezas do planeta. E desde que a Humanidade existe que a estrutura das sociedades [primitivas ou evoluídas] sempre foi construída com base na servidão em suas mais diversas formas [seja sob ameaça, seja com salários ínfimos, seja fornecendo comida racionada]. Ora, a História diz que onde existia gente demais, também existia mão de obra farta e aberta à exploração - ou forçada ou minimamente restituída [Feudalismo] .

Foi assim no antigo Egito, na Grécia, na Roma antiga, na Espanha, em Portugal, na Inglaterra, na Holanda, na Rússia comunista, e é assim na China de hoje... Repare que nenhuma delas construiu os seus impérios sem a exploração do ser humano...

O que temos hoje? Está em curso o que comumente se denomina de Nova Ordem Mundial. E esta não é diferente das de outros períodos da História mundial. O projeto, desta vez, tem por finalidade reduzir a população da Terra a níveis "aceitáveis" de sobrevivência. Como existe gente demais, a proposta das nações ricas do mundo [Estados Unidos, China, Reino Unido, França e União Europeia] é fazer uso de parte dessa população como mão de obra semiescrava [isso já ocorre na China e em todos os países socialistas] e descartar a parte que não está apta a produzir alimentos e produtos úteis ao dia a dia do cidadão.
 
Manter uma população de 8 bilhões é um ônus pesado demais para essas nações. O custo é alto para alimentar, vestir, e manter com saúde uma tal quantidade de gente. E vai mais além: os países estão na obrigação de gerar empregos e pagar salários. E o mais importante: manter essa massa sob rédeas curtas para impedir sublevações. O que estão fazendo hoje é algo parecido com o que os traficantes de escravos chamavam de "contabilidade macabra". E o que significava isso? Que quando escasseava o alimento nos navios eles atiravam ao mar [vivos] os que eram considerados "descartáveis" [mulheres, idosos, crianças].
 
O que estamos vendo hoje é uma realidade político-econômico- ideológica construída no pós-Guerra. Os comunistas russos de 1917 forneceram às nações vencedoras o know how necessário sobre como oprimir, escravizar e assassinar os que não tinham mais serventia para o regime. E essa nova Ordem começou para valer em 1978, quando assumiu a liderança da China comunista DENG XIAOPING [1904-1997]. Ele percebeu que podia atrair os capitalistas oferecendo mão de obra semiescrava e explorar suas vantagens em favor do regime comunista. Ou seja, coube ao atraso do Socialismo de Esquerda reservar mão de obra barata e semiescrava ao Capitalismo...

Por Nanoto Nunes