Concurso da Polícia Militar e Corpo de Bombeiros da Paraíba terá edital publicado em maio

 Anunciado pelo governador João Azevêdo (PSB) em dezembro do ano passado, o concurso da Polícia Militar e do Corpo dos Bombeiros deve ser lançado em maio por meio de edital. É o que informou nesta segunda-feira (03/4) o comandante da PM na Paraíba, coronel Sérgio Fonseca.

Segundo Fonseca, o certame deve oferecer 1.100 vagas, sendo 900 para Polícia Militar e 200 para Corpo de Bombeiros. “No mês de abril, vamos contratar a banca e estimo que mais de 70 mil pessoas devem se inscrever”, disse em entrevista à TV Tambaú.

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Tibério Limeira substitui Sandra Marrocos como presidente do PSB de João Pessoa

 O secretário de Administração do Estado da Paraíba, Tibério Limeira, é o novo presidente do diretório do PSB de João Pessoa. O vice-presidente é o deputado estadual Tanilson Soares e o ssecretário de Estado de Esporte e Lazer, Zezinho Botafogo passou a ser o secretário-geral.

O cargo de tesoureiro ficou com Júnior Pires. A comissão é formada ainda pela suplente de vereadora Cris Furtado e por Weruska Fernandes.

A ex-vereadora Sandra Marrocos exercia o cargo de presidente até a tarde de hoje e inclusive havia convocado uma reunião para as 17h com o objetivo de discutir a “reconstrução do partido”.

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Por enquanto, o Pastor Sérgio Queiroz diz não querer saber de política

 O pastor Sérgio Queiroz refutou nesta segunda-feira (03/04) qualquer notícia a respeito do seu futuro político. O ex-candidato ao Senado afirmou que tudo em relação a ele deve ser considerado como “mera especulação”.

“Voltei ao meu cargo como procurador da fazenda nacional (inclusive acabei de comemorar 30 anos como servidor federal) e estou muito feliz cuidando de vidas através do evangelho”, escreveu em suas redes sociais.

Queiroz foi o candidato ao Senado nas eleições de 2022 mais votado em João Pessoa e é lembrado como possível candidato a prefeito da Capital em 2024.

“Infelizmente o Brasil vive em eleição. Uma das maneiras de deixar a Nação funcionar seria termos eleições gerais a cada 4 anos. Mas isso não interessa à grande maioria da classe politica”, completou.

Deputado Wallber Virgolino prega união da direita em JP, mas cutuca postura de aliados: “Não é fácil apagar a vaidade”

 Diferentemente do comunicador Nilvan Ferreira, do PL, que disse que o reconhecimento da esquerda à força da direita em João Pessoa, não faz diferença, o deputado estadual Walber Virgolino (PL) comemorou não só comemorou a conscientização do bloco adversário como aproveitou para cutucar os aliados conservadores.

Para Virgolino, o conservadorismo sempre foi forte na Paraíba, todavia ainda há um excesso de vaidades de alguns aliados da direita que deve ser trabalhado para poder buscar um consenso.


“O conservadorismo sempre foi forte na Paraíba, faltava apenas organização. Com minha eleição, a de Gilberto, com a participação de Nilvan, com a participação de outros conversadores na Paraíba, a gente conseguiu ver a força perante a esquerda. A gente tem se organizado, ainda bem que a esquerda reconhece essa força, a gente tem se unido, mas não é fácil apagar a vaidade, não é fácil superar esse sentimento de liderança que cada um tem”, alertou.

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ELEIÇÕES 2024 - PT repete erros do passado e continua dividido para disputa da prefeitura de João Pessoa

 A política sempre foi um ambiente fértil e favorável para o afloramento de vaidades e ambições pessoais, e o Partido dos Trabalhadores (PT) na Paraíba, apesar de seu discurso em prol da coletividade, não é exceção. Com seis filiados de olho na disputa pela Prefeitura Municipal de João Pessoa, o partido mostra que não é só na direita que falta consenso em torno de um nome.

O nome que mais tem se colocado com veemência para disputar o cargo é o deputado estadual e ex-prefeito da cidade, Luciano Cartaxo. Ele enfrenta a concorrência direta de sua colega de Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB), Cida Ramos, que se colocou como pré-candidata e do vereador Marcos Henriques.

Correm por fora, ainda, a ex-deputada federal Estela Bezerra; a ex-prefeita de Conde e ex-secretária de Educação da Paraíba Márcia Lucena e o ex-governador e ex-prefeito da Capital Ricardo Coutinho. Nenhum desses três falou sobre o assunto, ainda.

A fragmentação no partido ameaça deixar o PT em uma situação frágil na disputa eleitoral da principal cidade da Paraíba, em um pleito que já deve ser altamente polarizado entre a direita de um lado e o prefeito Cícero Lucena e seu amplo leque de alianças do outro.

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Prefeito Bruno Cunha Lima vai recepcionar Lula em aeroporto de Campina Grande

 Eleitor do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) ano passado, o prefeito de Campina Grande, Bruno Cunha Lima (PSD), deverá recepcionar o presidente Lula (PT) na próxima quarta-feira. A ‘passagem relâmpago’ do presidente por Campina está, por hora, na agenda do prefeito.

O petista desembarcará no aeroporto João Suassuna antes de seguir para uma agenda administrativa no Sertão do Estado.

Lula participa da inauguração de um complexo eólico e solar na região de Santa Luzia.

A ‘recepção’ em Campina será meramente institucional. Durante a campanha o prefeito foi às ruas pedir voto para Bolsonaro, mas Lula venceu as eleições em Campina Grande.

Sentado na cadeira da Presidência, ele será recebido na Paraíba por aliados e históricos adversários.

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Ser republicano é crer na igualdade civil de todos, sem distinção de qualquer natureza

 A república é uma forma de organização política que teve origem na Grécia antiga, num contexto em que não importavam mais as vontades de um só homem, mas sim o interesse público de todos os cidadãos no que se refere à tomada de decisões em um território. 

Em termos práticos, os governos sob um regime republicano representativo devem exercer suas funções em função do povo e para o povo. Para isso, é essencial que haja políticas de transparência, para que seja possível a observação dos atos e a participação efetiva da imprensa no acesso e transmissão de informações para a população.

Por outro lado, cabe ao povo a função de fiscalizar constantemente os atos que são praticados em seu nome, para garantir que quem está governando não tome decisões que visem apenas o bem próprio. 

Essa questão remonta a apropriação do público pelo privado, pertinente graças à tradição patrimonialista do antigo regime feudal, superado pelas revoluções iluministas, mas que em Portugal não foi uma questão bem resolvida e consequentemente implementou o problema no Brasil, que persiste até hoje. Assim, agentes públicos agem com o patrimônio público como se fosse uma propriedade, um bem pessoal, do qual se pode tirar algum proveito.

O que é ser Republicano hoje?

O historiador José Murilo de Carvalho resumiu, em poucas linhas, o que é “ser republicano”. Vale a pena relembrar um de seus textos, que nos leva a uma série de reflexões. Ele escreve: “Ser republicano é crer na igualdade civil de todos, sem distinção de qualquer natureza. É rejeitar hierarquias e privilégios. É não perguntar: ‘Você sabe com quem está falando?’ É responder: ‘Quem você pensa que é?’ É crer na lei como garantia da liberdade. É saber que o Estado não é uma extensão da família, um clube de amigos, um grupo de companheiros.”

E mais: “É repudiar práticas patrimonialistas, clientelistas, paternalistas, nepotistas, corporativistas. É acreditar que o Estado não tem dinheiro, que ele apenas administra o dinheiro pago pelo contribuinte. É saber que quem rouba dinheiro público é ladrão do dinheiro de todos. É considerar que a administração eficiente e transparente do dinheiro público é dever do Estado e direito seu. É não praticar nem solicitar jeitinhos, empenhos, pistolões, favores, proteções.” E acrescento: ser republicano hoje é, sobretudo, ser transparente.

Muito boa a síntese feita por José Murilo de Carvalho. Muito apropriada para a realidade brasileira. De qualquer modo, claro que os valores republicanos vão muito mais longe, para abranger também, além da Justiça, a Liberdade, a Igualdade, a Fraternidade (lembra da Revolução Francesa?), a Laicidade, a Cidadania e, principalmente, a Dignidade da pessoa humana.

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Com José Murilo de Carvalho - Cientista político e historiador brasileiro

Cícero Lucena destaca importância do apoio do Republicanos ao projeto de reeleição em João Pessoa

 O prefeito de João Pessoa, Cícero Lucena (PP), agradeceu o apoio dos Republicanos com seus 3 deputados federais, 8 estaduais e um vereador na Câmara Municipal da capital. 

O prefeito destacou ainda a importância do gesto do deputado Hugo Motta e do deputado Adriano Galdino, bem como todos os parlamentares que compõem a legenda neste processo.

“Nossa prioridade segue sendo a de fazer uma João Pessoa cada vez melhor, cuidando das pessoas e é gratificante ver o apoio dos Republicanos para que possamos seguir nesta caminhada”, disse Cícero.

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PRESENTE - Receita diz que governo Bolsonaro não tentou regularizar joias enviadas a Michelle

 A Receita Federal disse, por meio de nota divulgada na noite desse sábado(4), que não houve tentativa de regularização das joias avaliadas em mais de R$ 16 milhões, que teriam sido um presidente dado pela Arábia Saudita para a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro.

Segundo a Receita, além de não pedir a regularização, o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro também não apresentou um pedido fundamentado para incorporar as joias ao patrimônio público, mesmo após orientações do órgão.

A informação foi revelada em reportagem do jornal O Estado de S. Paulo publicada na sexta-feira (3). Segundo a publicação, um colar, um anel, um relógio e um par de brincos de diamantes foram barrados pela Receita Federal em outubro de 2021. Os itens, avaliados em 3 milhões de euros (cerca de R$ 16,5 milhões) foram encontrados na mochila do militar Marcos André dos Santos Soeiro, que assessorava o então ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque. Ambos retornavam de uma viagem oficial ao Oriente Médio. Ainda de acordo com a matéria, a retenção ocorreu no Aeroporto Internacional de Guarulhos, em São Paulo, após inspeção por raio-X.

Na ocasião, o ex-ministro teria se valido do cargo para pedir a liberação das joias, alegando serem presentes do governo saudita para a então primeira-dama. Os servidores da Receita Federal, no entanto, alegaram que o procedimento para a entrada desses itens como presentes oficiais de um governo estrangeiro para o governo brasileiro teriam que obedecer a outro trâmite legal e, por isso, retiveram as joias pelo não pagamento dos tributos.

Pela legislação, todo viajante que traga ao país bens pertencentes a terceiros deve declará-los na chegada, independentemente de valor. No caso de bens pertencentes ao próprio portador, devem ser declarados aqueles em valor acima de US$ 1 mil, limite atualmente vigente. Caso não haja declaração de bem, é exigido 50% do valor a título de tributo, acrescido de multa de 50%, reduzida pela metade no caso de pagamento em 30 dias.

“Na hipótese de agente público que deixe de declarar o bem como pertencente ao Estado Brasileiro, é possível a regularização da situação, mediante comprovação da propriedade pública, e regularização da situação aduaneira. Isso não aconteceu no caso em análise, mesmo após orientações e esclarecimentos prestados pela Receita Federal a órgãos do governo”, diz a nota.

Como não houve a regularização, a Receita disse que o bem passa a ser tratado como pertencente ao portador e, não havendo pagamento do tributo e multa, é aplicada a pena de perdimento, cabendo recursos cujo prazo, no caso das joias, terminou em julho de 2022.

A Receita disse ainda que após o perdimento, é possível, em tese, o bem ser levado a leilão. Do total arrecadado, 40% é destinado à seguridade social e o resto ao tesouro. Além do leilão, também é possível a doação, incorporação ao patrimônio público ou destruição. Segundo a nota, não houve pedido para que as joias fossem incorporadas ao patrimônio da União.

“A incorporação ao patrimônio da União exige pedido de autoridade competente, com justificativa da necessidade e adequação da medida, como, por exemplo, a destinação de joias de valor cultural e histórico relevante a ser destinadas a museu. Isso não aconteceu neste caso. Não cabe incorporação de bem por interesse pessoal de quem quer que seja, apenas em caso de efetivo interesse público”, disse a Receita.

A nota saúda os agentes aduaneiros que realizaram na retenção dos bens e diz ainda que os fatos foram informados ao Ministério Público Federal e que o órgão está à disposição para prosseguir nas investigações, “sem prejuízo da colaboração com a Polícia Federal, já anunciada pelo Ministro da Justiça.”.

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