Operação Calvário: Leandro Nunes revela que propina da Cruz Vermelha financiou campanha do PSB na Paraíba

 No depoimento ao Ministério Público, em fevereiro, Leandro Nunes, braço direito da secretária de Administração do Estado, Livânia Farias, confessou ter recebido uma caixa de vinho, no Rio de Janeiro, de Micheline Cardoso contendo R$ 900 mil. Micheline é secretária particular de Daniel Gomes da Silva, empresário preso, acusado de liderar a organização criminosa que saqueou dinheiro da Saúde.


Leandro disse que o dinheiro foi utilizado para financiar a campanha do então candidato João Azevedo, num esquema que envolveu não apenas caixa 2, mas, especialmente, utilização da propina. Foram pagos, segundo ele, vários fornecedores da campanha ainda no Rio de Janeiro.

Ainda de acordo com Leandro, após combinar com Livânia, foram pagos os fornecedores Zé Nilson (Adesivos Torres), Weber (Plastifort), Henrique (Prática Etiquetas) e Júnior (carro de som). Para alguns deles, o pagamento foi feito em dinheiro e pessoalmente, e até com um bônus (afinal veio dinheiro a mais…). Para outros, depósito bancário realizado numa agência de shopping.

Ainda no depoimento, Leandro confirma ter comprado um celular um dia antes da “operação”, utilizado o aparelho para realizar as ligações estratégicas, e depois descartado numa lata de lixo, supostamente para não deixar pistas. Tudo em comum acordo com Livânia, o que mostra de fato a sofisticação da operação. Uma obra prima. Uma operação típica da máfia, a julgar como verdadeiras as revelações de Leandro.

Veja trechos do depoimento:

 

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Da Redação com Roberto Noticia  

APÓS OPERAÇÃO CALVÁRIO – TCE identifica irregularidades, multa Waldson e manda OS devolver R$ 1 milhão aos cofres do Estado

 Levou cinco anos, mas, felizmente, o Tribunal de Contas do Estado descobriu parte das irregularidades envolvendo o governo do Estado, através da secretária de Saúde, e a organização social ABBC (Associação Brasileira de Beneficência Comunitária), que terceirizou várias UPAs (Unidades de Pronto Atendimento) do Estado, entre elas as de Guarabira e Princesa Isabel.

Ao analisar as contas de 2014 da secretaria de Saúde, os conselheiros julgarem irregulares despesas dos contratos geridos pela ABBC, e responsabilizou seu diretor presidente, Jerônimo Martins de Sousa, ao pagamento de R$ 928.990,85 pelas ilegalidades, que teria sido cometidos durante a gestão do ex-secretário Waldson de Sousa (Saúde), atual titular da pasta de Planejamento.

Relator – Segundo o conselheiro Nominando Diniz, relator do processo, “após minucioso e criterioso acompanhamento das contas, as várias irregularidades foram reveladas”. Os demais membros do tribunal seguiram o relator. Nominando também sugeriu uma multa de R$ 5 mil a Waldson de Sousa.

Recomendações – O TCE também fez recomendações ao governador do Estado e encaminha representações ao Ministério Público, Policia Federal e OAB, diante dos fatos apontados pela Auditoria no tocante a excesso de gastos na contratação de empresas sediadas em outros estados, a exemplo da OG Monteiro & Associados, sediada em Mogi das Cruzes (SP), indiciada ainda pelo exercício ilegal de assessoria jurídica.

Advogados – Há poucos dias, o Ministério Público identificou contratação de advogados pela ABBC, entre os quais Francisco das Chagas Pereira (em agosto de 2018), que vem a ser advogado pessoal do ex-governador Ricardo Coutinho em várias ações contra jornalistas. Esta OS já recebeu mais de R$ 93 milhões do Estado, apenas entre 2014 e 2017.

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Da Redação com Roberto Noticia  e Helder Moura

MISTÉRIO, O MAGO SUMIU ! Após cancelar participação em evento do Governo, RC alega virose para faltar à audiência criminal do caso Bruno Ernesto

 Tem algo de muito estranho no ar. O ex-governador Ricardo Coutinho está acuado, escondido , evitando presença em lugares públicos e cancelando participação em eventos.

Primeiro desistiu de ir ao evento patrocinado pelo Governo do Estado, através da Fundação da Casa de José Américo, chamado “Democracia Participativa” , que estava programado para a última terça-feira, dia 19. O próprio Governo divulgou exaustivamente , pela mídia paga pelo erário, e pelo próprio portal do Governo do Estado. Após a desistência de RC o Governo alegou problemas no atraso de serviços no prédio para cancelar o ato.

E nesta quinta-feira, alegou está acometido de uma “virose” para não ir a uma audiência criminal que envolve ele, o ex-governador Ricardo Coutinho (PSB), o vice-prefeito de João Pessoa, Manoel Júnior, e o jornalista Hélder Moura, sobre a questão do assassinato do jovem Bruno Ernesto.

O mês de fevereiro está terminando e só mesmo acreditando que  “Águas de Março”, uma música extraordinária de Tom Jobim, possa trazer elucidações sobre o mistério que paira sobre nossa Paraíba.

“É pau, é pedra, é o fim do caminho
É um resto de toco, é um pouco sozinho
É um passo, é uma ponte, é um sapo, é uma rã
É um belo horizonte, é uma febre terçã

São as águas de março fechando o verão
É a promessa de vida no teu coração”.

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Da Redação com Roberto Noticia e Marcelo José 

AGORA É DEFINITIVO - Justiça intima presidente da PBPrev a implantar Bolsa Desempenho para inativos da PM

 Essa é parte da herança maldita que o ex Ricardo Coutinho deixou para o governador João Azevedo pagar. Trata-se de decisão já transitada e julgada, que diz respeito à implantação da chamada Bolsa Desempenho nos contracheques dos inativos da Polícia Militar. O desembargador Leandro dos Santos, relator da ação, determinou um prazo de 30 dias para a PBPrev implantar os valores.

 

O presidente da PBPrev, Yuri Simpson Lobato, foi notificado pela Justiça nesta segunda (dia 15) e, portanto, terá um prazo de um mês para incluir o abono nos contracheques, sob pena de multa e outras penalidades legais. A matéria já havia sido apreciada em todas as instâncias do Judiciário, e pacificada em favor dos inativos, inclusive a determinação de implantação dos pagamentos desde o início do mês.

Decisão – Na verdade, a Justiça já havia determinado a extensão do abono a todos os policiais, desde o ano passado, mas o governo RC vinha recorrendo seguidamente. E deixou a batata quente para o sucessor.

Em nota distribuída à Imprensa, no início do mês, o Clube dos Oficiais da PM e a Caixa Beneficente da PM já destacavam como o governo deveria implantar o abono e iniciar o pagamento dos inativos em, no máximo 15 dias.

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Da Redação com Roberto Noticia  

 

Deputado considera vergonha Gilberto Carneiro afirmar que juiz seria “defensor” do governo (Ricardo Coutinho)