OPERAÇÃO CALVÁRIO Ex-deputado chama Ricardo Coutinho de “foragido” e deve ser processado por seus advogados

 Advogados do ex Ricardo Coutinho deverão processar o ex-deputado Eilzo Matos. Segundo comentário de bastidores, advogados do ex-governador teriam sido acionados para representar contra ele, por conta de comentários postados em sua página no Facebook.

Eilzo, que tem sido crítico do ex-governador, postou um comentário intitulado “Ricardo Coutinho. Decadência e fracasso”, e outro, “Foragido”, abre fogo contra “o réu em ações de crimes”. Eilzo se reporta à Operação Calvário, e outros casos como Cuiá, Jampa Digital e Bruno Ernesto.

CONFIRA COMENTÁRIO 1

Foragido
Ricardo Maria da Penha ex-governador, caiu nas malhas da justiça. Foragido, ele descumpre toda sua programação falaciosa de entrevistas, de palestras, dever de comparecimento à justiça: operação calvário e outros crimes. Cadeia para a quadrilha. Logo ele que fazia acusações levianas e mentirosas contra seus adversários, pessoas dignas. Mas a polícia federal o encontrará e recolherá à prisão.

CONFIRA O COMENTÁRIO 2

Ricardo Coutinho. Decadência e fracasso

Afirmei em comentários publicados neste espaço no Face, que o indigitado Ricardo Maria da Penha é um mau caráter diplomado, de carteirinha. Nenhum governante na Paraíba alcançou como ele, o patamar de réu em ações de crimes contra a administração pública e também os direitos civis, trabalhistas, etc.  Amesquinhou e zombou do respeito devido aos servidores estaduais. Lágrimas molharam faces humildes, provocadas pela sua ira odienta, destruindo sonhos, negando e retirando direitos de indefesos cidadãos que gravitavam em torno dele. Mas a sua hora final chegou

Escondido covardemente, trincando os dentes e mordendo a língua, ele berra e urra no desespero de sua condenação agora irrecorrível. O falecido e saudoso amigo Welington Aguiar, intelectual e homem público respeitável, me passou em carta, o nível do comprometimento moral de um seu apaniguado, no tempo da UFPB, o que se comprovou e confirmou no Cuiá, no Jampa Digital, na Lei Maria da Penha, e agora no escândalo da Operação Calvário. 

É tara demais. Especializado na conduta dissimulada e hipócrita, durante 16 anos foi chefe do executivo na prefeitura da capital e no governo estadual. Um deputado paraibano, o acusa de autor do chamado “nepotismo cruzado”. Assim corrompeu e desrespeitou o princípio da existência de três poderes (executivo, legislativo e judiciário) independentes e harmônicos que fundamentam o Estado Republicano. Transformou em letra morta o chamado Estado Democrático. Governou sozinho apoiado em acovardadas oligarquias (que detratava), Maranhão, Cunha Lima,  Maia  outras. Nas ruas o povo condena os membros do legislativo e do judiciário, chamados de “cupinchas”, de cúmplices de suas ações criminosas. Derrotado nas instâncias judiciárias nos feitos em que é réu, processos foram engavetados, impetrou recursos e jamais cumpriu obrigações legais. Os servidores públicos paraibanos, civis e militares que o digam. 

Agora Ricardo Maria da Penha entendeu, apavorado, que perdeu Cupinchas e Puxa Sacos. Hoje os deputados, desembargadores, promotores, procuradores e demais autoridades, têm liberdade para o exercício de suas funções, perdidas quando Ricardo esteve na prefeitura da capital e no governo do Estado.  A corrupção na administração pública, que ele chefiava, era a marca do seu poder.

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Da Redação com Roberto Noticia e Helder Moura 

Deputado Julian Lemos do PSL apresenta PL para que auxílio-reclusão atenda às vítimas

 O deputado federal Julian Lemos (PSL) da Paraíba, apresentou um PL 1.186/2019 com objetivo de alterar o art. 80 da Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991, que dispõe sobre os Planos da Previdência Social e dá outras providências. Com essa iniciativa o parlamentar deseja limitar o pagamento do auxílio reclusão, além de destinar o valor às famílias das vítimas em que o ilícito resultou em óbito ou invalidez.

O Parlamentar justifica em sua propositura que só em 2017, R$ 840,9 milhões foram gastos em assistencialismo para manter o dito auxílio-reclusão para presos em regime fechado e semiaberto. “É um absurdo que pagadores de impostos tenham obrigação em auxiliar o sustento dos dependentes de pessoas que optaram pelo crime e por ferir a Lei”. Destacou o Julian

O deputado afirma que o auxílio-reclusão é um assistencialismo exacerbado que acaba por gerar consequências não previstas, tais como fraudes e abusos com o dinheiro dos pagadores de impostos. “Há, também, o reforço da ingênua percepção de que a função da pensão seja a recuperação do preso. A primeira e principal função do encarceramento é excluir o meliante do convívio social com o fim de proteger o cidadão honesto”. Afirmou o parlamentar

No início de sua gestão o Presidente Jair Bolsonaro emitiu a Medida Provisória nº 871, de 18 de janeiro de 2019 que dificultou a concessão de auxílio-reclusão como forma de combater fraudes. Se o Projeto de Lei apresentado pelo deputado Julian Lemos vier a ser aprovado pelo Congresso Nacional, ele será mais rígido na concessão de auxílio para presos e passará a dar um salto extremamente importante no que diz respeito ao Direitos Humanos onde valores passarão a atender com exclusividade as vítimas e/ou suas famílias.

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Da Redação com Roberto Noticia  

Ricardo diz que PSB tem perspectivas importantes para 2020 e revela que se afastou dos holofotes midiáticos por decisão pessoal

 O ex-governador e atual presidente da Fundação João Mangabeira, Ricardo Coutinho (PSB), comentou os motivos da sua reclusão desde que concluiu seu segundo mandato, em 31 de dezembro do ano passado e, ainda, sobre o crescimento do seu partido nas próximas eleições de 2020.

Ricardo estava, por decisão pessoal, conforme declarou, afastado dos holofotes midiáticos da Paraíba – “Fiz um movimento. Não podia sair do governo e ficar dando entrevista.

Porém, ele quebrou o silêncio para participar da entrevista, onde falou, entre outras coisas, sobre os desafios do ‘Projeto PSB’, no contexto da política nacional. “O PSB tem se reencontrado com o campo democrático popular. O presidente Carlos Siqueira vem atuando no sentido de dar vez e voz, régua e compasso ao partido, com posições firmes. O convite a mim [para presidir a Fundação João Mangabeira] veio nessa dimensão. Nunca fui de medir se tinha gente gostando mais ou menos de mim, sempre fui de assumir posições de liderança, de vanguarda. Senão você vai ser produto da média. E se ficar na média, não pode liderar ninguém”, raciocinou.

E tratou do papel da fundação nas próximas eleições: “Temos perspectivas importantíssimas para 2020. A fundação vai trabalhar pelos nossos candidatos, vereadores e prefeitos, para dar um formato, um perfil, uma cara às nossas candidaturas. As pessoas precisam saber o que nossos candidatos pensam”, pontuou, ressaltando seu modo próprio de fazer política: “Não sei parecer uma coisa e ser outra”. Ao final da entrevista, avisou: “Agora, me recolho de novo a um certo silêncio”.

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Da Redação com Roberto Noticia  

 

Metido a republicano, Ricardo Coutinho emprega quase toda a família em órgãos públicos

 A família do ex-governador Ricardo Coutinho vive no pleno emprego, claro. O político mais falastrão da Paraíba gosta muito de usar o termo “republicano”. É quase um mantra nos discursos de RC, mas só no discurso. Porque na prática a coisa é bem diferente.

Segundo o historiador José Murilo de Carvalho, ser republicano é “saber que o Estado não é uma extensão da família, um clube de amigos, um grupo de companheiros. É repudir práticas patrimonialistas, clientelistas, familistas, paternalistas, nepotistas, corporativistas”.

Agora aprende, Ricardo. Porque pendurar toda a família em órgãos públicos é o inverso do republicanismo.

Nas suas rede sociais, o deputado estadual Walber Virgulino criticou a prática “familista” de Ricardo Coutinho:

“Um irmão vai para o gabinete do deputado Gervásio Maia, em Brasília, vai dar expediente ? Uma irmã nomeada para a Fundação Casa de José Américo de Almeida. Um filho e um sobrinho no Sebrae/PB. Outro sobrinho, por afinidade (casado com uma sobrinha, na PBPrev), sobrinho mantendo relações com o Estado, cunhada atuando como superintendente de Organização Social contratada pelo Estado, isso é o que sabemos. É o que podemos chamar da Grande Família”.

E ainda tem mais.

Uma irmã de Ricardo é diretora na Assembleia Legislativa e outra trabalha atualmente na prefeitura do Conde, com passagens pelas prefeituras de Bayeux e João Pessoa.

É uma família que tem apego à coisa pública…

Né não?

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Da Redação com Roberto Noticia  e Alan Kardec 

Sikêra Júnior critica imprensa por bater em troca de dinheiro: “Não me misturo com vagabundos”

 O apresentador de televisão Sikêra Júnior fez uma crítica dura à imprensa brasileira que estaria acostumada a criticar políticos e empresas em troca de dinheiro. Ao mesmo tempo, ele disse que é “exceção” e por isso foi rotulado de “louco”.

“Lamentavelmente, essa é a imprensa brasileira. Graças a Deus me acho exceção. Por isso que eu sou chamado de louco. Por isso que alguns jornalistas não me convidam para tomar café e nem eu vou se chamarem. E nem chamo vocês na minha casa. Eu não me misturo com uma raça de vagabundos e de viciados, acostumados a ganhar dinheiro de partidos. Recado à imprensa marrom: Acabou! O povo já acordou. Temos a rede mundial de computadores e temos emissoras ainda sérias”, disse ele na TV Arapuan.

José Siqueira Barros Júnior, mais conhecido como Sikêra Júnior, é um radialista pernambucado, natural de Palmares. Ganhou notoriedade como apresentador do programa policial Plantão Alagoas, da TV Ponta Verde, afiliada do SBT em Alagoas e atualmente trabalha na TV Arapuan, afiliada da RedeTV! em João Pessoa. Viralizou nas redes sociais no final de 2016 após decretar uma ” praga ” contra os usuários de maconha. Na Paraíba, envolveu-se em uma grande polêmica ao dizer que as mulheres que não pintam as unhas são “sebosas”.

 

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Da Redação com Roberto Noticia