ANIVERSÁRIO NA CADEIA: Roberto não se revolta, não se desespera mas espera justiça

 “Quem o conhece de perto sabe do seu temperamento inquieto e arrebatador, É daquelas pessoas voluntariosa, movidas a desafio, que se agigantam nas dificuldade, que não temem obstáculos, que se superam nas ocasiões em que tudo parece perdido. O coração pulsante, a emoção à flor da pele , o sentimento sempre a ditar as normas do seu comportamento formando uma personalidade singular, solidária e generosa.

Hoje, do dia do seu aniversário, não seria difícil encontra-ló, logo cedo, em seu escritório no Manaíra Shopping, resolvendo problemas, dando instruções e procurando se inteirar para que tudo estivesse funcionando em plenitude, visando a satisfação de funcionários, lojistas e, sobretudo, do público que sempre foi a razão maior do seu trabalho e de suas atenções.

Neste domingo, recluso numa cela, sem contato com o mundo exterior, Roberto Santiago aguarda, pacientemente, a decisão da justiça. Sem perder a esperança, sem desespero ou revolta, confiante que tudo passa, e que, após a tempestade, vem a bonança, se mantém firme, otimista e convencido de que, mais cedo ou mais tarde, irá retomar a sua vida com a mesma vitalidade que sempre marcou a sua trajetória de um homem valente e comprometido com o bem comum.

A coluna se coloca hoje como porta voz da mensagem de solidariedade, fé e confiança que os seus numerosos amigos e admiradores gostariam de lhe enviar nesta data tão importante: Deus está contigo, e nós estaremos aqui, aguardando a sua liberdade, o seu regresso ao nosso convívio e ao mundo que você construiu com trabalho, amor e perseverança.”

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Da Redação com Roberto Noticia e Abelardo Jurema 

 

 

 

 

ANÁLISE: ‘Lavajatismo’ fanático e petismo cego, o pior caminho

Não é aceitável que, em nome do combate à corrupção, agentes públicos exorbitem suas funções institucionais, da mesma forma que é gravíssima a hipótese de que altas autoridades da República tenham sido hackeadas 

Há muitas implicações políticas, jurídicas e policiais no vazamento de conversasentre integrantes da força-tarefa da Lava Jato e o ex-juiz e hoje ministro da Justiça,Sérgio Moro. E o pior caminho para tentar analisá-las é o das paixões: de um lado, o lavajatismo fanático e, de outro, o petismo cego.

 

Sérgio Moro
O ministro da Justiça, Sérgio Moro Foto: Michael Dantas / AFP
 

A legião rival ignora que as conversas foram extraídas de forma ilegal, tudo o que sempre criticou (muitas vezes, sem razão) na Operação Lava Jato. Omite ainda que a condenação de Lula foi ratificada por duas instâncias colegiadas.

Não é aceitável que, em nome do combate à corrupção, agentes públicos exorbitem suas funções institucionais, pois isso compromete, sim, suas ações. Da mesma forma, é gravíssima a hipótese de que altas autoridades da República tenham sido hackeadas com o objetivo de se tentar “melar” a maior investigação de corrupção da história.

Diante do formato de “série em vários capítulos” do caso, é impossível prever todas as consequências. Por ora, a aura de heróis de Moro, Dallagnol e companhia fica abalada. Justo: agentes públicos não são salvadores da Pátria.

Não há elementos, até aqui, para se falar em anulação de provas ou julgamentos. Mas já estão em curso desdobramentos judiciais, políticos (a indicação de Moro ao Supremo Tribunal Federal perde força) e administrativos, com risco a votações de interesse do governo no Congresso, como a reforma da Previdência.

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Da Redação com Roberto Noticia  e Vera Magalhães

 
 

O caso Neymar e a explosiva combinação entre dinheiro, futebol e mulheres

 Depois que tivemos acesso à acusação e às conversas íntimas, estamos todos atentos ao desfecho do caso Neymar. Estupro é crime hediondo e dá cadeia. Falsa acusação de estupro além de ser grave, enfraquece toda uma luta para que as mulheres denunciem seus agressores. E por último, divulgação de conversa e fotos íntimas sem consentimento já é tipificado como crime no Brasil. Mas eu queria dar alguns passos atrás e aproveitar essa história para falar da explosiva combinação entre futebol, dinheiro (muito dinheiro) e mulheres.

Nitidamente a história de Neymar passa por essa combinação que muitas vezes já foi desastrosa. E até mortífera. Não esqueçamos que o goleiro Bruno foi condenado pelo assassinato de Eliza Samudio em circunstâncias que traziam essa tríade envolvendo boleiros, grana e mulheres. Cristiano Ronaldo também foi acusado de estupro recentemente. Mas existem outros casos bem menos graves, que trazem à tona as mesmas questões. Como o da modelo que entrevistei há alguns anos, que recebeu dezenas de presentes caros de um jogador interessado nela, e também o das chamadas Maria chuteiras, que orbitam o universo dos jogadores interessadas na mesma rápida ascensão que os fez ricos.

Cada história à sua maneira nos leva a um mesmo ponto: a posição de submissão da mulher diante desses (enricados, famosos e de origem humilde) rapazes. Podemos até dizer que elas são interesseiras, mas na verdade, elas são corpos e mentes a serviço desses rapazes. Alguns podem ladrar: “mas elas fazem isso porque querem”. Sim, lógico. E é por isso que digo que a combinação é explosiva, sem intenção de distribuir a culpa. Mas independentemente da ordem dos fatores, o que vemos são mulheres se subjugando a homens ricos e famosos.

Moças e moços ambiciosos, livres e cada um com um interesse diferente vivendo relações pautadas por coisas bem distantes de amor e tesão. Quando vemos Neymar pagar passagem e hospedagem para a moça (e ainda perguntar se ela não quer trazer uma amiga para não ficar muito sozinha) estamos diante de uma gigantesca demonstração de poder. E mesmo evocando nosso lado mais ingênuo e acreditando que foi a primeira ou a única vez que o jogador fez isso: estamos diante de um homem que manda vir da terra natal (além-mar) mulheres para satisfazerem seu prazer. Podemos nos perguntar, mas será que na França não há moças que dancem funk e combinem com ele? Claro que há, inclusive brasileiras. Mas o poder está justamente em “mandar vir”. Em ser o mestre dessa cena, o chefe, o pagante.

Esse é o poder do dinheiro, mas não só dele. É o poder da fama também. Todos nós temos a sensação de que conhecemos Neymar muito bem. Quem aqui não entraria num carro com ele? Afinal, conhecemos sua família, sua história, seus podres e claro, seu potencial midiático. Se quem estivesse na ponta da linha fosse (apenas) um milionário desconhecido, muitas das moças não embarcariam na conversa. Leia-se, muitas moças não topariam se submeter às vontades, datas e desejos deles.

E a podridão está aí. Nesta cultura criada em torno dos (bem-sucedidos) jogadores de futebol brasileiros que os coloca em posição de rei, no sentido mais escroto da palavra. Entorpecidos pelo poder e pela grana eles acabam sentando no trono e agindo de forma autoritária, principalmente em relação às mulheres.

Uma dinâmica que já começa tóxica e não precisa muito para acabar em embricadas brigas na justiça, estupro, morte ou acusações mentirosas.

É por isso que eu digo que independentemente do desfecho dessa história, ele será triste. Será mais uma vez o escancaramento dessa dinâmica com ética e princípios frágeis que demonstra a total falta de preparo emocional para lidar com a ascensão meteórica. Porque dinheiro não traz dignidade, ao contrário, nos leva para uma linha tênue onde o mundo parece estar aos nossos pés.

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Da Redação com Roberto Noticia  e Lia Bock

Girassóis estão com ciúmes de Heron Cid, o suposto ‘conselheiro’ de João Azevedo

 Artigo publicado no blog de Flávio Lúcio, porta-voz extraoficial de Ricardo Coutinho, revela um certo ciúmes dos girassóis com o jornalista Heron Cid, o suposto ‘conselheiro’ de João Azevedo.

Ricardo Coutinho estaria enciumado e não quer João Azevedo dando ouvidos para Heron Cid. O Poste teria que garantir exclusividade aos ‘conselhos’ do Mago?

Ou RC tem receio que Heron vire secretário de Comunicação?

Ciúme de macho é complicado…

Confira o artigo:

Heron Cid, o novo porta-voz e conselheiro de João Azevedo?

No curtíssimo período de um, no máximo dois meses, alguns conhecidos jornalistas paraibanos mudaram da água pro vinho quando passaram a comentar sobre João Azevedo, não por acaso, depois que ele passou a sentar na cadeira de governador da Paraíba.

Muitos desses jornalistas foram cassistas, isso enquanto Cássio foi governador, e enquanto manteve expectativas de voltar ao Palácio da Redenção.

Uma dúvida importante agora é se – e até quando – eles permanecerão cartaxistas, apesar de não ser uma incongruência absoluta permanecerem com os pés nas duas canoas, como é hoje o caso.

A permanecer essa situação teremos um parâmetro para sabermos o alcance das “mudanças” na política paraibana pós-2019.

Como  não é recomendável tratar de questões dessa natureza sem apontar nomes eu passo a fazê-lo. Um desses jornalistas é Heron Cid, radialista e apresentador de TV do Sistema Arapuã e proprietário do site MaisPB.

Heron assumiu recentemente a condição de porta-voz informal de João Azevedo na imprensa, não se sabe se com a concordância do governador. Luiz Torres deveria se preocupar com esse movimento de Heron?

Heron Cid foi escolhido por João Azevedo, por exemplo, para conceder aquela rumorosa entrevista em que as diferenças do atual governador com Ricardo Coutinho foram acentuadas, e o próprio Heron cuidou de ecoar logo em seguida no seu blog.

Depois disso, o jornalista passou a receber informações de reuniões fechadas da direção do PSB estadual, e a fazer análises sempre focadas no desenrolar de um presumível conflito entre João Azevedo e Ricardo Coutinho – aliás, essa não é mais uma pauta, é uma obsessão desse setor da imprensa paraibana.

Ontem, ao tratar de uma reunião previamente marcada do PSB com João Azevedo – um fato que deveria ser tratado como corriqueiro já que, até onde eu tenha conhecimento, o governador ainda é filiado à legenda, – o jornalista registrou em seu blog mais uma conjectura, cujo titulo resume bem a intenção do texto: “João é água, o PSB é fogo”.

Ou seja, a reunião que ainda iria acontecer seria entre um grupo de incendiários e um bombeiro, bem ao estilo centrista que, agora, bolsonaristas envergonhados procuram adotar.

E ele continua: “Pelo desenho dos bastidores, o encontro promete. A comitiva socialista, designada para ‘dialogar’ com João, vai armada até os dentes.”

Notem que “dialogar” é grafado entre aspas e p armados até os dentes, não. Heron é um jornalista bem independente, como você pode notar.

Ainda segundo ele, o “propósito real” da reunião é “enquadrar” o governador. É isso significaria, caso João Azevedo aceite a condição que o jornalista sugere, se “auto-anular enquanto governante”.

Depois, vem o que não pode faltar: “Foi nesse João – comedido, discreto e ponderado – que o Jardim Girassol apostou e a maioria dos paraibanos votou. E dificilmente será agora, depois dos 60 anos, que ele tomará por empréstimo outra personalidade.”

João Azevedo deve ter ido às lágrimas ao ler essas palavras que parecem ter vindo de um amigo de infância e que buscam descrever com exatidão a personalidade do governador.

Não sabia que Heron Cid tinha essa intimidade toda com João Azevedo a ponto de descrever traços que só os muito próximos seriam capazes. Em certas ocasiões, deve provocar engulhos ser governador.

Termos semelhantes, eu lembro bem, Heron utilizou em seguidos textos no ano passado para estimular Lígia Feliciano a permanecer no cargo, o que teria praticamente inviabilizado a candidatura e a vitória de João Azevedo caso Ricardo Coutinho não tivesse optado por ficar no cargo de governador e, com isso, trocar uma eleição certa para o Senado para eleger João Azevedo.

Ou seja, toda peroraçao de Heron Cid tem uma utilidade, serve a um desfecho planejado: fazer crescer o ego de João Azevedo, estimulando-o a abandonar seus companheiros de jornada em troca da “companhia de outros braços”, de braços frios, desconhecidos, que até bem pouco tempo atrás não estavam abertos, mas fechados para o então candidato.

Eis o desfecho:

“Antes de olhar no olho do governador, hoje, o PSB deve pensar antes numa coisa: é um erro tentar tratar João como Luciano Agra. Um herdou, por gravidade, a Prefeitura de João Pessoa. O outro foi aos debates e as urnas e, representando o modelo de gestão de Ricardo Coutinho, conquistou confiança e votos. Essa é uma grande diferença.”

O caminho de João Azevedo parece estar traçado pelo novo porta-voz do governo. Basta que ele ofereça seu ouvidos e sua disposição política. Isso mostraria que João Azevedo não teria independência, autonomia?

Em todo caso, substituir Ricardo Coutinho por Heron Cid como “conselheiro” produziria uma queda e tanto na qualidade do que João Azevedo iria ouvir.

Mas, há sempre quem goste de fazer essas apostas.

Vamos ver. 

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Da Redação com Roberto Noticia  e Lúcio Flávio

 

Só existe uma explicação para Roberto Santiago não estar no presídio, como manda a lei: porque é rico...

 Gente, vamos parar com o cinismo e combinar o que é óbvio gritante: o ilustríssimo Roberto Santiago não foi mandado para um presídio, como determina a lei, mas para uma cela especial num batalhão da PM, pelo simples fato de ser quem é: um megaempresário do ramo de Shopping Center e, portanto, um homem muito rico, e neste pais do faz-de-conta, rico pode tudo. O resto, é lero-lero...

 

A lei é clara: se o sujeito não tem curso superior, não tem essa de cela e tratamento especiais. Portanto, o lugar deste é no presídio e não onde se encontra trancafiado, numa cela especial Batalhão da Polícia Militar.

Do lado dos que morrem de pena de Roberto Santiago, independentemente dos crimes de que ele é acusado, a alegação beira a raia do cinismo. Argumentam: sendo Santiago, uma figura conhecida, um homem muito rico e que (pasmem!) “desperta até inveja por ser bem sucedido” - como alegou um comunicador em comentário na imprensa local - estaria correndo risco de morte se posto num presídio ao lado de outros marginais. Ora, mas e a lei, deixa de ser cumprida? A regra não estabelece exceções.

A débil alegação de risco de morte cai por terra quando se toma como exemplo (aliás muito recente) a prisão do jornalista Fabiano Gomes, diga-se de passagem, envolvido nas mesmas investigações que Roberto Santiago com quem, tudo indica, teria formado parceria na mesma lambança.

Quem, de fato, corria mais risco de morte se levado para um presídio: Fabiano Gomes que diariamente bradava nos microfones e nas telinhas de TV que “bandido bom é bandido morto”; que detonava os Direitos Humanos acusando-o de só defender bandidos, ou Roberto Santiago, de quem nunca se ouviu uma só palavra contra ou a favor de bandido? Santiago é o tipo que vive dedicado ao seu trabalho e aos seus empreendimentos, embora para enriquecer ainda mais muito provavelmente cometeu crimes pelos quais está preso. Que razões os eventuais companheiros de presídio teriam para sequer ameaçar Santiago? Fabiano, apesar de todo o risco que verdadeiramente corria, foi mandado para o PB-1, mesmo tendo dito o que disse contra os bandidos, além de ser infinitamente mais conhecido na Paraíba do que Roberto Santiago.

Fabiano, como todos sabem, foi mandado para o PB-1. Ali viveu uma das mais arriscadas rebeliões, que foi quase uma tomada do presídio, embora sem ter qualquer participação. Mas poderia ter sido fuzilado a título de vingança pelos seus reiterados comentários contra a bandidagem. Saiu ileso e, pelo eu ele mesmo disse, não sofreu em ameaças de bandido nenhum.

Outro caso emblemático: a prisão do Playboy Rodolfo Carlos, que atropelou e matou um agente de trânsito, em João Pessoa. Quase fica na impunidade também pelo fato de ser neto do magnata do café, José Carlos de Silva Júnior. Mas com a pressão através da cobrança permanente da sociedade e de alguns veículos de comunicação, terminou indo para o Presídio do Roger e foi mostrado em rede de TV perfilando entre bandidos a caminho da cela, algemado, cabisbaixo e humilhado. Ficou no presídio, embora por pouco tempo, mas não se soube que os bandidos tenham sequer reclamado da sua honrosa presença.

E mais...

Os presídios estão abarrotados de gente pobre que para ali foi levada para ficar cara-a-cara com inimigos mortais. Estes, sim, correndo sério risco de morte ou de matar. Como se trata de gente sem status elevado, porém, parte da sociedade e dos que defendem os privilégios para Roberto Santiago, talvez desejem mesmo é que “estas almas sebosas se matem...”

É só não...

Se o sujeito não quer “desfrutar” dos dissabores de uma cadeia, de correr os eventuais e possíveis riscos, faça por onde não os merecer. Não tem outra regra. Não é admissível e é até imoral contrariar-se as leis por excesso de zelo com fulano, beltrano ou cicrano, dependendo do seu status social ou do volume de sua conta bancária.

A propósito me digam: quem mais, afora Roberto Santiago, encontra-se em preso em cela especial de batalhões de polícia, sem que tenha diploma de curso superior? Por que qualquer um outro que não tenha tanto dinheiro e status como Roberto Santiago envolvido nas mesmas circunstancias desceriam imediatamente para o presídio ele não?

Parêntese

Detalhe importante: é bom lembrar que no Brasil, dito país da impunidade, um homem com o status e a riqueza de Roberto Santiago não iria preso, jamais, sem que, no mínimo, recaísse sobre ele acusações das mais graves possíveis e indícios de culpa fortes demais...

Contextualizando

Roberto Santiago está preso em cela especial num Batalhão da PM, em João Pessoa. Ele foi preso na Operação Xeque-Mate acusado de participar de uma organização criminosa que praticou corrupção e fraudes licitatórias, no município de Cabedelo, onde inclusive teria comprado o mandato de um prefeito.


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Da Redação com Roberto Noticia  e Wellington Farias