Estamos em um cenário extremamente delicado de nossa história. Como nunca antes, o destino da nação — literalmente uma comparativo com o filme sobre Winston Churchill — está nas nossas mãos. O confronto já está declarado; será um plebiscito entre a honestidade e a figura do homem comum, contra toda a classe artística, jornalística e principalmente, contra os maiores criminosos deste país.
Se nas eleições anteriores a propaganda partidária podia transformar um mero político em um grande personagem midiático, o contrário acontece nos dias atuais. A mídia tradicional perdeu totalmente a confiança de seus telespectadores com o avanço das redes sociais que transformaram-se em avenidas contra as notícias falsas e foi fundamental para o crescimento da onda conservadora no Brasil.
Somando tudo isso a 13 anos de fracassos e políticas intervencionistas, nos levando à passos largos ao socialismo, era necessário um personagem físico para tal movimento anti-corrupção e de descontentamento popular ter realmente uma voz dissonante e que representasse tudo isso de peito aberto. Essa figura é Jair Bolsonaro.
O apelo popular pelo capitão é algo inimaginável, semanalmente são feitas inúmeras manifestações Pró-Bolsonaro que se repetem por todo o país. A figura de Bolsonaro representa perfeitamente os cidadãos que não suportam mais a grande insegurança em seu país, os escândalos de corrupção e todas as mentiras que o cercam. Depois de anos, o simples homem do interior, seja qual for a região, sabe que pode deixar de ser uma peça de um tabuleiro de xadrez e se tornar livre de todas as amarras que lhe prendem hoje.
A vitória de Jair Bolsonaro representará a acessão do povo como figura central de seu país e a derrubada por completo da hegemonia midiática vigente nos tempos atuais que ainda é, infelizmente, capaz de enganar milhões de pessoas, supostamente defendendo seus direitos.
O momento é esse, ou decidimos isso, ou assinamos uma carta para nossa própria escravidão como povo. Talvez ainda não entendemos a real gravidade da situação e o que pode ser causado com uma possível volta ao poder daqueles que nos levaram a maior crise de nossa história e a total inversão de nossos princípios.
Estamos a poucos pontos de decidir isso tudo em 1º turno e dar o primeiro passo para a real mudança deste país. Eu sei, para muitos, Jair Bolsonaro não é a melhor escolha; é a ÚNICA. Ou elegemos este homem ou é o fim deste país. É um apelo que faço, quase que de joelhos. Faça o certo por este país, não abandone sua pátria e principalmente, não abandone a sua liberdade!
Por Anderson Rodrigues