"Vamos parar de oportunismo. A conta desse acidente deve ser dividida entre os governos neoliberais de Fernando Henrique Cardoso (que privatizou a Vale), de Lula e Dilma (que mantiveram a exportação de commodities e bens primários como carro-chefe da economia e não regulamentaram adequadamente o setor) e claro, do atual governo Bolsonaro (que defende aumentar a desregulamentação, e sua plataforma eleitoral, mesmo quando ainda não eleito, obviamente influenciou decisões de ampliação das barragens etc) e o ultraliberalismo de Zema, do partido novo.
É uma política de Estado. Aceitem. O Estado não é uma folha branca que "reseta" toda vez que entra um novo "player". No caso de um país periférico como Brasil (periférico ainda no governo petista e mais periférico agora), a manutenção desse tipo de atividade predatória mineradora é parte da gestão do sistema capitalista (seja ela de centro-esquerda ou extrema-direita) há alguns aninhos.
Obs. 1: Petistas (e seus satélites populares) tem de fazer auto-crítica sobre a responsabilidade dos seus governos nesta tragédia.
Obs. 2: Bolsonaristas se forem coerentes, entenderão que se a política ambiental do "mito" for implementada como ele diz, essa tragédia será apenas uma de várias que se seguirão".
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Da Redação com Roberto Noticia