Estudos científicos apontam que está no sangue o DNA da Traição. Profundo conhecedor e praticante com frequência na política e com os demais que o cercam o vereador eleito Marmuthe Cavalcanti ao anunciar hoje o seu apoio à candidatura de Nilvan Ferreira no segundo turno das eleições em João pessoa que acontece no próximo domingo, dia 29 de novembro, coloca em prática mais uma das suas muitas traições.
Desta vez, as vítimas foram o deputado federal Julian Lemos, e o presidente do diretório municipal do PSL, advogado Carlisson Figueiredo, além do candidato do Solidariedade, vereador João Almeida.
HISTÓRICO DE TRAIÇÃO
A população do bairro do Valentina de Figueiredo conhece muito bem o histórico de traição do vereador eleito Marmuthe Cavalcanti que está em seu DNA. O histórico é volumoso que é possível escrever um livro. Tudo começou com os “líderes” do bairro do Valentina de Figueiredo e vem tendo sequencia até os dias atuais.
Hoje foi escrito mais um capítulo desta longa história. Toda população de João Pessoa e da Paraíba sabe que o vereador eleito Marmuthe Cavalcanti, fez duas filiações partidárias com datas diferentes para disputar as eleições de 2020 em João Pessoa. Ao se declarar candidato se filiou ao PSDB do deputado federal Ruy Carneiro, em seguida em mais uma das suas traições assinou ficha de filiação ao PSL do deputado Julian Lemos, presidente da legenda na Paraíba.
PARA ENTENDER O “IMBRÓGLIO”
Alguns correligionários do deputado federal Julian Lemos alertaram do DNA de traição de Marmuthe Cavalcanti, mas o deputado Julian Lemos achando que o mesmo iria somar a legenda aceitou a sua filiação. O caso foi parar na Justiça Eleitoral, tendo como desdobramento a sua candidatura deferida, com direito a comemoração.
UM PASSADO DE CASOS DE TRAIÇÃO
Tudo começou muito cedo, e foi tendo sequencia e ampliando ao passar do tempo, primeiro foram com seus correligionários do bairro do Valentina de Figueiredo, prometendo o que não poderia entregar, em seguida, a próxima vítima foi o deputado Genival Matias, in memoria, mais tarde foi a vez do deputado Ricardo Marcelo, Manual Júnior, prefeito Luciano Cartaxo e seu irmão Lucélio na campanha para governador e mais recente e o candidato a prefeito de João Pessoa, Ruy Carneiro, que até hoje não se pronunciou por que não levou o caso das 2 filiações partidárias a seguir.
Neste conto de fada de traição ainda tem outra que foi do prefeito de Campina Grande, Romero Rodrigues quando entregou a presidência do diretório do PSD em João Pessoa sem nenhum vereador de mandato e tinha recebido o partido com dois vereadores na Capital. (Raíssa Lacerda e Professor Gabriel).
Neste contexto, por último, as vítimas são os seus aliados, o deputado federal Julian Lemos, e o presidente dom diretório municipal do PSL advogado Carlisson Figueiredo, além do candidato do Solidariedade, vereador João Almeida, que em declaração de anuncio de adesão ao candidato Nilvan Fereira afirmou que fez uma campanha de neutralidade na eleição para prefeito de João Pessoa.
Segundo comentários de bastidores o vereador Marmuthe Cavalcanti, sentindo-se acuado por seus aliados do Solidariedade e PSL terem declarado apoio a candidatura de Cícero Lucena para o segundo turno em João Pessoa. Hoje mais um a vez colocou em prática o seu DNA de traição e anuncio apoio a Nilvan Ferreira, do MDB, de José Maranhão que conhece muito bem sua história, de atos não republicanos.
Perguntar não ofende! Quem será a próxima vítima? Fica a dica Nilvan Ferreira.
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Roberto Noticia - Jornalista - DRT 4511/88