O pânico social ainda é grande, mas o povo brasileiro parece perceber que é bem menor do que a Globo o vinha infundindo no país por interesses escusos.
A Globo induz tanto ao confinamento e ao caos que durante seus jornais todos ficam com a falsa sensação de que a morte está nas ruas e não nas pessoas.
É como se o mundo tivesse infestado de um gás letal que matará aqueles que tiverem de abrir a porta e sair de casa.
A velha loba desdentada fez isso para prender a sociedade pelo terror, assim como já fez noutros tempos prendendo pelo controle da comunicação e da informação subsidiados por governos podres.
Desamojada das tetas oficiais, não resta a Globo senão encurralar o Estado através de movimentos de sublevação em hora de depressão social .
O coronavírus chegou quando a fera ferida cambaleava e ninguém socorria, mas seus urros ofegantes ainda eram ecoados em vários pontos do território nacional.
Até que outros predadores zambeteiros, antigos desafetos e inimigos, não menos acossados e caçados pela ira popular, viessem se juntar no esforço de salvação do bando.
E aí se forma, circunstancialmente, o maior conglomerado de bichos de rapina que o país teve, unidos pelo instinto de sobrevivência e pelo cheiro de carniças.
Globo, lulopetistas, Maia, Alcolumbre, ex-tudo e ex-nada, prisioneiros, delinquentes habituais, jornalistas engajados, acadêmicos sem cátedra, escritores sem leitores, todos se unem na vala comum.
Mas, qual seria o objetivo final dessa fauna de animais decadentes que mistura espécies zangas tão diferentes entre si?
O objetivo – o último objetivo dessa coalizão de saqueadores de cofres públicos – , é criar um governo paralelo, derrubar o governo que os enfrenta e soterrar a maioria eleitoral.
O plano , contudo, caminha para o fiasco. A Globo está perdendo a guerra do isolamento absoluto para o distencionamento gradual iminente, e o povo recobra a razão inevitável de como viver.
Os esquerdistas voltam a falar mal da Globo para não ficarem assemelhados a ela; Maia e Alcolumbre e governantes globelezas afrouxam com medo do povo; e vai se desfazendo o golpe político do Covid-19.