ELEIÇÕES 2022 - Densidade eleitoral: qual grupo terá mais força política para indicar o senador e vice na chapa de João Azevêdo?

 Dois nomes disputam a indicação para disputa de uma vaga para o senado nas eleições de 2022 na chapa do governador João Azevêdo. São eles: os deputados federais Efraim Filho e Aguinaldo Ribeiro. Ambos com padrinhos fortes para a indicação. O deputado Efraim Filho saiu na frente e conseguiu obter os apoios do senador Veneziano Vital do MDB e do deputado Adriano Galdino, presidente da Assembleia Legislativa.

Já o deputado Aguinaldo Ribeiro conta com o  apoio de Cícero Lucena, prefeito de João Pessoa e de sua irmã, senadora Daniella Ribeiro, além do presidente do Progressista, que disse que a prioridade do PP é eleger Aguinaldo Ribeiro senador pela Paraíba.

Nos bastidores, existe conversa que a prioridade do governador João Azevêdo é pelo nome de Aguinaldo Ribeiro, pela força política de Cícero Lucena em João Pessoa e da família Ribeiro em Campina Grande.

Com a especulação, de uma candidatura de Veneziano ao governo do estado e rompimento político com João Azevêdo, e uma possível aliança em andamento com o ex-prefeito de campina Grande, Romero Rodrigues, um dos grupos deve deixar a base do governador João Azevêdo.

A pergunta que não quer calar. Com quem fica o senador Veneziano e o deputado Adriano Galdino. Para indicar o candidato ao senado de João Azevêdo. O deputado Adriano Galdino já disse que João Azevêdo deveria saber quem fica com ele, caso se concretize a aliança com Romero Rodrigues. O senador Veneziano, diz que não conversa com o governador há mais de 6 meses.

O governador João Azevêdo, acha que deve esperar pela aliança da federação dos partidos, o que existe no momento é apenas especulação, existe muito tempo pela frente para tomada de decisão. Segundo o governador a possibilidade da federação dos partidos Cidadania, PV e o PSDB cria um empecilho para a formação da sua chapa.

Após o incidente envolvendo Ana Cláudia em Campina Grande, não se sabe até o momento qual a posição do senador Veneziano, já existe comentários, que uma exigência do senador do MDB para manter-se na base de João Azêvedo é a indicação de Efraim Filho para o senado nas eleições de 2022. Ideia essa que conta também com o apoio do deputado Adriano Galdino.

Como se sabe, o senador Veneziano e o deputado Adriano Galdino já declararão apoio à pré-candidatura de Efraim Filho ao senado em 2022. O presidente da Assembleia legislativa ainda mantém a esperança de ter seu nome indicado para ser o vice de João Azevêdo e conta com o apoio de Veneziano e Efraim Filho.

Quem terá mais força política para indicar o nome ao senado na chapa de João Azevêdo o grupo político de Cícero Lucena ou o de Veneziano e Adriano Galdino?

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Visita de Bolsonaro já não agrega políticos e nem empolga eleitores

 A visita do presidente Jair Bolsonaro, ontem, ao Sertão da Paraíba, não provocou correria de políticos interessados em tirar proveito nas urnas, embora esteja se aproximando a virada para o ano eleitoral propriamente dito em que o mandatário concorrerá à reeleição e outros disputarão cargos executivos e legislativos em diferentes pontos do território nacional. A impressão que ficou foi a de que, apesar de ter a caneta nas mãos, o presidente não é encarado como “o grande eleitor”, capaz de transferir votos, fenômeno que, por exemplo, funcionou para favorecer candidatos que se elegeram surfando no prestígio do “capitão”. Por outro lado, notou-se que o mandatário já não empolga parcelas do eleitorado, exceto a quota residual de fanáticos que lhe juram fidelidade ou que não têm espaço de aceitação em hostes políticas como as que cercam o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, do PT.

Houve, é claro, tentativas e ensaios de mobilização, ecoando até mesmo, de forma recorrente, slogans do passado recente, mais precisamente da campanha eleitoral de 2018, em que Bolsonaro logrou vitoriar sobre o candidato do PT, Fernando Haddad, que substituiu Lula, então recolhido à superintendência da Polícia Federal em Curitiba. A lembrança da figura do “mito” que foi agitada como estratégia de impacto há três anos chegou a ser vagamente evocada, sem, contudo, o frenesi de antes, a idolatria que lá atrás deixava eleitores “transidos” ou “hipnotizados” pela promessa de novidade no cenário político brasileiro. Que não se culpe as medidas de isolamento social como responsáveis pela frieza na recepção ao presidente da República – hoje, elas estão bastante flexibilizadas, à medida que avança a campanha de vacinação contra a covid-19, por cima de pau e pedra, ou seja, da postura negacionista do presidente e da demora que indiscutivelmente foi anotada num calendário que já poderia estar se concluindo no Brasil.

 

O desgaste do governo Bolsonaro é visível – e pesquisas periodicamente divulgadas por institutos especializados comprovam que a desaprovação popular é expressiva. Já se falou mesmo em derretimento da imagem do presidente e do governo que ele comanda – ou “desgoverno”, nas palavras do governador de São Paulo, João Doria (PSDB), que luta para ser indicado candidato do partido ao Palácio do Planalto em 2022. Além dos problemas de gerência que Bolsonaro enfrenta, evidenciando uma dificuldade concreta para saber administrar prioridades, o presidente é, em si mesmo, fonte de crise permanente, de tensão constante, alimentando conflitos com autoridades e representantes de poderes constituídos. Esse estilo beligerante é da sua natureza e, por mais que passe por retoques em certos momentos difíceis, acaba dando as caras novamente. Na Paraíba, o exemplo palpável foi o ataque do mandatário a governadores do chamado Consório Nordeste, que, segundo ele, tentaram se apropriar da bandeira da vacinação embora não tenham logrado êxito efetivo na aquisição de imunizantes.

Bolsonaro, aliás, revela-se corajoso ao programar um roteiro de visitas a Estados do Nordeste, região que é uma espécie de campo minado para o seu governo e para ele próprio, tanto assim que são notórias as dificuldades de interlocução entre o mandatário e gestores do semiárido. Vale lembrar que houve uma oportunidade em que o Supremo Tribunal Federal tentou mediar um debate entre o presidente e governadores – não só do Nordeste, mas a resposta imediata de Bolsonaro foi negativa, dando a entender que não tem o que dialogar com eles, embora representem contingentes populacionais importantes do país. O presidente só parece à vontade entre os seus, isto é, entre os que considera aliados. Não deixa transparecer que tenha sido treinado para conviver com os contrários, exercício que é um dos pilares do regime democrático. Em suma: Bolsonaro não faz segredo do pouco apreço pela democracia, sendo, na verdade, um admirador de regimes de força e de instrumentos de exceção, como o Ato Institucional número cinco.

 

Como pode um País gigantesco como o Brasil sobreviver com o presidente da República brigado com os chefes de outros Poderes, atritado com representantes de instituições e obcecado por fantasmas de conspiração para derrubá-lo do poder? Ninguém, em sã consciência, tem equilíbrio ou serenidade para superar desafios perseguindo a trilha do conflito – e a crendice popular reforça o jargão de que “Deus é brasileiro” para tentar explicar como não se chegou ao fundo do poço numa conjuntura extremamente adversa, permanentemente tensa. Quanto à ausência de políticos do palanque presidencial, talvez decorra do sentimento de arrependimento que tomou conta de muitos dos que formaram com Jair Bolsonaro na campanha eleitoral de 2018. Pensaram uma coisa dele e do seu governo e constataram que, na prática, são inteiramente diferentes do que aparentavam – ele e o governo que enfeixa nas mãos.

Abstraindo a análise sobre o perfil peculiar e desagregador de Jair Bolsonaro, reafirmado, ontem, na visita que fez ao interior da Paraíba, cabe ressaltar a defesa entusiástica do seu governo feita pelo ministro da Saúde, o cardiologista conterrâneo Marcelo Queiroga, que não poupou nem os governadores da região ao tratar do capítulo da vacinação contra a Covid no país. Nos meios políticos locais, restou o incremento de especulações sobre suposto interesse de Marcelo Queiroga em entrar na política no próximo ano, concorrendo a um mandato no Estado de origem. Ele já foi especulado para candidato a governador, passou a ser lembrado como excelente nome para o Senado e fala-se, também, que poderia concorrer à Câmara Federal. O futuro político do ministro depende de um sinal do presidente Jair Bolsonaro. É ele quem vai bater o martelo a esse respeito.

Negacionismo da Globo contra o Brasil prejudica a população mesmo com crescimento de empregos

 A taxa de desocupação caiu 1 ponto percentual no trimestre encerrado em julho, indo para 13,7% na comparação com o trimestre finalizado em abril. Uma notícia para ser comemorada em qualquer circunstância. Principalmente em um período de Pandemia. A Rede Globo não “admite” ou por maldade troce contra o Brasil, ou seja, contra os brasileiros que estão ocupando os postos de trabalho.

Hoje no Jornal Nacional, tentou mostrar que mesmo com a queda, o país tem 14,1 milhões de pessoas em busca de um trabalho. Os dados foram divulgados hoje (30), no Rio de Janeiro, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que produziu a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad). Segundo o instituto, houve aumento de 3,6% no número de pessoas ocupadas, com mais 3,1 milhões no período analisado, chegando a 89 milhões de pessoas.

Em um período que todos os Países do Planeta enfrentam dificuldades, no Brasil não é diferente, o que temos visto pela Rede Globo é questionamentos, que não leva a nada, ao contrário, deveria fazer algo que absorver a mão de obra que está sem trabalho. Pelo contrário, faz demissões em seu quadro de funcionários, e não aponta qualquer solução para o problema que afeta grande parte das famílias brasileiras.

Recentemente o presidente Jair Bolsonaro pediu aos empresários que tenham patriotismo e evitem aumentar os preços dos alimentos. Na mesma ocasião, fez questão de deixar claro que não se utilizaria da força da caneta presidencial para segurar os preços.

 

Declarações como essa não são incomuns no Brasil e parecem denunciar certa incompreensão ou incômodo com a dinâmica da economia de mercado. Quando a economia cresce, o desemprego é baixo e os preços estão sob controle, o sistema é bom e inclusivo. Por outro lado, quando os indicadores econômicos não evoluem bem, o sistema é ruim.

Analisaremos os conceitos de democracia e verdade e como se dá essa relação. Nossa hipótese é que verdade e democracia nem sempre caminham na mesma via e na mesma velocidade, ou melhor, que a democracia não tem compromisso com a verdade.

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A batalha perdida da Globo e a morte prematura do governo paralelo – Por Gilvan Freire

 O pânico social ainda é grande, mas o povo brasileiro parece perceber que é bem menor do que a Globo o vinha infundindo no país por interesses escusos.
A Globo induz tanto ao confinamento e ao caos que durante seus jornais todos ficam com a falsa sensação de que a morte está nas ruas e não nas pessoas.
É como se o mundo tivesse infestado de um gás letal que matará aqueles que tiverem de abrir a porta e sair de casa.
A velha loba desdentada fez isso para prender a sociedade pelo terror, assim como já fez noutros tempos prendendo pelo controle da comunicação e da informação subsidiados por governos podres.
Desamojada das tetas oficiais, não resta a Globo senão encurralar o Estado através de movimentos de sublevação em hora de depressão social .
O coronavírus chegou quando a fera ferida cambaleava e ninguém socorria, mas seus urros ofegantes ainda eram ecoados em vários pontos do território nacional.
Até que outros predadores zambeteiros, antigos desafetos e inimigos, não menos acossados e caçados pela ira popular, viessem se juntar no esforço de salvação do bando.
E aí se forma, circunstancialmente, o maior conglomerado de bichos de rapina que o país teve, unidos pelo instinto de sobrevivência e pelo cheiro de carniças.
Globo, lulopetistas, Maia, Alcolumbre, ex-tudo e ex-nada, prisioneiros, delinquentes habituais, jornalistas engajados, acadêmicos sem cátedra, escritores sem leitores, todos se unem na vala comum.
Mas, qual seria o objetivo final dessa fauna de animais decadentes que mistura espécies zangas tão diferentes entre si?
O objetivo – o último objetivo dessa coalizão de saqueadores de cofres públicos – , é criar um governo paralelo, derrubar o governo que os enfrenta e soterrar a maioria eleitoral.
O plano , contudo, caminha para o fiasco. A Globo está perdendo a guerra do isolamento absoluto para o distencionamento gradual iminente, e o povo recobra a razão inevitável de como viver.
Os esquerdistas voltam a falar mal da Globo para não ficarem assemelhados a ela; Maia e Alcolumbre e governantes globelezas afrouxam com medo do povo; e vai se desfazendo o golpe político do Covid-19.

Bolsonaro completa mil dias de um governo marcado por retrocesso e mortes

 Jair Messias Bolsonaro (sem partido) completou esta semana mil dias de governo. Desde janeiro de 2019, quando assumiu a presidência, o Brasil sofre com o negacionismo de um líder que não pensou e ainda não pensa nos milhões de brasileiros que o elegeu.

Hoje, atingimos a marca de 14,7 milhões de desempregados; assistimos na TV, todos os dias, o aumento de impostos, inflação, menos comida na mesa e mais contas para pagar.

Definitivamente, a vida da maioria dos brasileiros piorou!

Temos um Brasil mais pobre, mais faminto, mais envergonhado (nacional e internacionalmente) e mais doente.

Enquanto os milhões de brasileiros sofrem, Bolsonaro articula para sua próxima campanha; diga-se de passagem, sua próxima ilusória campanha.

Durante esses mil dias, entrou ministro, saiu ministro. Trocas e trocas de integrantes do governo. Instabilidade a todo o momento. Denúncias, mentiras e mais mentiras. Escândalos e mais mentiras. Bolsonaro e sua família sempre envolvidos em investigações.

São tantas quedas, ataques à própria democracia, que não cabe enumerar.

Fake news, Kit Covid – sem eficácia comprovada -, xingamentos, tensões …

A mais recente, em seu discurso na ONU – além de todas as mentiras – afirmou que pagou um benefício de 800 dólares, ou seja, mais de R$ 4270 ao brasileiros no chamado Auxílio Emergencial do Governo Federal durante o ápice da pandemia da Covid-19. Quem vai pagar essa conta?

Em primeiro de junho, Bolsonaro tirou sarro da cara dos trabalhadores afirmando que “quem quer mais [auxílio emergencial] é só ir no banco e fazer empréstimo”.

Ele já afirmou – diversas vezes – que comprar fuzis é melhor que comprar feijões.

Apesar de tudo e diante de um país mais destruído, Bolsonaro venceu! Ainda são 11% dos brasileiros que o apoiam.